domingo, 3 de abril de 2011

É hora de desmascarar Maomé -- por Geert Wilders

O artigo abaixo foi publicado ontem, 31 de março de 2011, na revista holandesa "HP/De Tijd" e traduzido para o inglês pelo site do grupo European Freedom Initiative.

Geert Wilders: European Freedom Initiative via Wikio-Islam, 31 de março de 2011
Tradução: Dextra


Para saber por que o Islam é um perigo mortal, deve-se considerar não só o Corão, mas também o caráter de Maomé, que concebeu o Corão e o Islam em sua totalidade.

O Corão não é só um livro. Os muçulmanos acreditam que o próprio Alá o escreveu e que ele foi ditado a Maomé na versão original, o Umm al-Kitab, que fica sobre uma mesa no Céu. Consequentemente, não se pode discutir seu conteúdo.

Quem ousaria discordar do que o próprio Alá escreveu? Isto explica muito do comportamento maometano, da violência da jihad ao ódio e à perseguição aos judeus, cristãos e outros não-muçulmanos e apóstatas.

O que nós no Ocidente consideramos anormal é perfeitamente normal para o Islam.

Um segundo problema insuperável para o Islam é Maomé. Ele não é qualquer um. Ele é al-insan al-kamil, o homem perfeito. Para se tornar muçulmano, deve-se pronunciar a Shahada (o credo muçulmano). Ao prounciar a Shahada, a pessoa testifica que não há deus que mereça ser adorado, exceto Alá, e testifica que Maomé é seu servo e mensageiro.

O Corão e, portanto, Alá, estabelecem que a vida de Maomé deve ser imitada. As consequências disto são horrendas e podem ser testemunhadas em uma base diária.

Muito se analisou a sanidade mental de Maomé. Apesar de todas as pesquisas disponíveis, elas raramente são mencionadas ou debatidas. É tabu discutir a verdadeira natureza do homem que um bilhão e meio de muçulmanos ao redor do mundo consideram um profeta sagrado e um exemplo a ser seguido. Este tabu deve ser quebrado no Ocidente e aqui nos Países Baixos.

Ali Sina é um ex-muçulmano iraniano que fundou a organização de apóstatas do Islam Faith Freedom International. Em seu último livro, ele sustenta que Maomé é um narcisista, um pedófilo, um assassino em massa, um terrorista, um misógino, um parasita, um líder de culto, um louco, um estuprador, um torturador, um assassino e um saqueador (*). Sina ofereceu 50 000 dólares para quem puder provar o contrário. Ninguém ainda reclamou a recompensa. E não é de se admirar, já que a descrição se baseia nos próprios textos islâmicos, como os hadiths, as descrições da vida de Maomé a partir do testemunho de seus contemporâneos.

O Maomé histórico foi o líder selvagem de uma gangue de assaltantes de Medina. Sem escrúpulos, eles saquearam, estupraram e assassinaram. As fontes descrevem as orgias de selvageria em que as gargantas de centenas de pessoas foram cortadas, mãos e pés foram amputados, olhos foram arrancados, tribos inteiras massacradas. Um exemplo é a extinção da tribo judia de Banu Qurayza, em Medina, em 627. Um dos que arrancou suas cabeças foi Maomé. As mulheres e crianças foram vendidas como escravas. Ao nos depararmos com a loucura dos terroristas islâmicos de hoje, não é difícil descobrir de onde esta loucura vem.

Em Viena, a ativista de direitos das mulheres Elisabeth Sabaditsch-Wolff foi recentemente condenada a pagar uma multa por insultar uma religião, ao chamar Maomé de pedófilo. Entretanto, isto é verdade. Vários hadiths contêm testemunhos da esposa favorita de Maomé, a esposa-criança Aisha. Aisha literalmente diz: "O profeta me desposou quando eu tinha seis anos de idade e teve relação comigo quando eu tinha nove."

De acordo com o historiador Teófanes (752-817), Maomé era epilético. Crises de epilepsia às vezes são acompanhadas por alucinações, transpiração na testa e espuma na boca, os mesmos sintomas que Maomé apresentava durante suas visões.

Em seu livro "The Other Muhammad” [O outro Maomé] (1992), o psicólogo flamengo dr. Herman Somers conclui que, na casa dos quarenta anos, o "profeta" começou a sofrer de acromelagia, uma doença causada por um tumor na glândula pturitária, um pequeno órgão situado logo abaixo do cérebro. Quando o tumor na glândula pturitária causa pressão demais no cérebro, a pessoa começa a ver e ouvir coisas que não estão lá. Eis o diagnóstico psico-patológico da doença de Maomé, segundo Somers: distúrbio alucinatório orgânico com características paranóicas.

O historiador médico Armin Geus fala de uma esquizofrenia alucinatória paranóica. Uma análise similar pode ser encontrada no livro “The Medical Case of Muhammad” [O caso clínico de Maomé], do dr. Dede Korkut.

Em seu livro “Psychology of Mohammed: Inside the Brain of a Prophet” [A psicologia de Maomé: Por dentro do cérebro de um profeta], o Dr. Masud Ansari chama Maomé de "a encarnação perfeita de um psicopata no poder." Maomé tinha uma personalidade paranóica fora de controle, com um complexo de inferioridade e tendências megalomaníacas. Na casa dos quarenta anos, ele começa a ter visões que o levam a acreditar que ele tem uma missão cósmica e que ninguém vai detê-lo.

A verdade nem sempre é agradável ou politicamente correta. Com base nas pesquisas acima mencionadas, pode-se sustentar que o credo islâmico obriga um bilhão e meio de pessoas ao redor do mundo, incluindo o milhão vivendo nos Países-Baixos, a tomarem Maomé como seu exemplo. Não há retorno depois que uma pessoa se torna muçulmana, pois embora o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirme que toda pessoa tem o direito a "mudar sua religião ou crença", no Islam há a pena de morte por deixar a fé.

Quem quer que expresse críticas ao Islam e a Maomé está em grave perigo pessoal -- como é o meu caso. E quem quer que tente escapar da influência do Islam e de Maomé corre risco de vida. Não podemos continuar a aceitar este estado de coisas. Um debate público sobre a verdadeira natureza e o caráter de Maomé podem resultar na conscientização e no apoio aos muçulmanos do mundo inteiro que desejam deixar o Islam.

Os apóstatas são heróis e mais do que nunca eles merecem o apoio dos que amam a liberdade em todo o mundo. Os partidos políticos não devem interferir neste assunto. É hora de nós ajudarmos estas pessoas, expondo Maomé.

Geert Wilders é deputado nos Países-Baixos. Ele é presidente do Partido da Liberdade (PVV)


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11 comentários:

Leiam Islã,Nações Unidas e Israel do autor Dave Hunt.Explica direitinho o que é o islamismo e quem foi Maomé.E em que bagunça o Ocidente se meteu.

Parabéns ,mister Geert Wilders,por dizer a vedade sobre Maomé.

A verdade sempre vem a tona! O mundo se cala, mas em breve, veremos a marca satânica do Islã, assim como quando marcharam com Hitler na segunda grande guerra, eles tentarão novamente dominar o mundo, aí Deus tenha piedade de nós!

Aproveito para pedir a produção de matérias sobre a aliança do Islã com Hitler, através do líder islâmita Gran Mulft, pois o mundo precisa saber da verdade sobre esta aliança!

Boa pedida! Tá anotado, colocarei o assunto na fila de edições. Pode ser que demore um pouquinho, pois temos na fila dois preciosos artigos para serem concluídos, um sobre o Palestino Al-Dura e outro sobre Jammat al-musillin e sua atuação na América Latina.

Mas, pode aguardar que publicaremos.

"com um complexo de inferioridade e tendências megalomaníacas"

como alguém pode ter complexo de inferioridade e tendências megalomaníacas ao mesmo tempo?

Sem mais comentários! A verdade começa a ser exposta ao mundo!

Megalonomia é sempre sintoma de complexo de inferioridade no poder. Um homem no poder sem esse complexo é um lider excepcional...veja os déspotas na historia e os actuais...

Normalmente pessoas com complexo de inferioridade teem tendências megalómanas como modo de compensação. Na realidade é simples de perceber.

Agora estamos em plena invasão islâmica
https://www.facebook.com/video.php?v=626162350859321

Nossa. Como. Vc e burro. São. Sintomas. Diferentes. A pessoa pode se sentir. Inferior. No confronto. Com outras pessoas. E ter excesso. De grandezas. Em outras. Areas. Ate para mascarar. Sua baixa comparacao. Com outros...

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