segunda-feira, 25 de abril de 2011

Palestinos tentam incendiar o túmulo de José após incidente dos policiais palestinos com fiéis judeus

Ben Yossef sobrinho de uma ministra israelense foi morto quando policiais da Autoridade Nacional Palestina abriram fogo contra três veículos que tentaram derrubar barreiras perto da Tumba de José, na cidade de Nablus, na Cisjordânia. Outros três israelenses ficaram feridos.

O sobrinho da ministra da Cultura de Israel, Limor Livnat, foi morto no incidente. Ben Yossef Livnat, 25 anos, pertencia a uma corrente ultraortodoxa, de seguidores do rabino Brasslav, e costumava participar de orações coletivas na cidade de Nablus, junto à Tumba de José.

O local, onde, segundo a tradição, foi enterrado o patriarca José, serve de ponto de peregrinação para judeus ultraortodoxos e se encontra sob a guarda de policiais palestinos.

Geralmente a entrada dos fiéis em Nablus, cidade sob controle da Autoridade Nacional Palestina, é coordenada com o Exército israelense, que escolta os veículos e informa a policia palestina. Neste caso, segundo porta-vozes do Exército israelense e da polícia palestina, os fiéis não coordenaram a entrada no território palestino. A ministra Livnat declarou que seu sobrinho foi "assassinado por terroristas disfarçados de policiais da Autoridade Palestina".

Livnat também disse que Ben Yossef "era um inocente, que só queria rezar junto à Tumba de José". O Exército israelense qualifica o incidente como uma "falha grave de coordenação entre as forças israelenses e as forças palestinas".

Porém, o ministro da Defesa, Ehud Barak, afirmou que "nenhuma falha justifica atirar contra inocentes" e exigiu que a Autoridade Nacional Palestina tome medidas contra os responsáveis.

Allahu Akbar

"Nós chegamos ao túmulo como em outras ocasiões", disse em entrevista um dos ocupantes do veículo, que continuou: " Perto da entrada ao túmulo havia uma barreira, um dos rapazes desceu do carro e a afastou. Nesse momento, um policial palestino fardado, armado com uma Kalashnikov chamou seus colegas e dispararam para o alto. Rapidamente beijamos o túmulo e fomos aos veículos para sair do local. Quando voltamos para os veículos eles começaram a disparar contra os carros, eles estavam gritando Allahu Akbar. Foi uma locura, eles estavam atirando para matar. Eu gritei para o motorista nos tirar rapidamente de lá.

Segundo a IDF, após investigação, foi constatado que os policiais palestinos estavam cientes de que os homens em quem eles atiraram eram fiéis de Israel, desarmados e que não representavam ameaça.

Após o assassinato os palestinos tentaram incendiar o túmulo de José:



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