Ah, nada como importar em massa muçulmanos para dentro do próprio país.
Milhares? Bom. Milhões? Ótimo. Aí é só passar o resto da eternidade justificando o comportamento deles com chavões politicamente corretos, se desculpando pelo país não ser tolerante e compreensivo o suficiente com eles e...lutando com todas as forças para não deixar a maioria pacífica e ordeira deles ser "sequestrada" por uma minoria de radicais pró-Xaria -- que não têm nada a ver com o Islam, segundo os seguidores do Islam.
View from the Right: 18 de abril de 2011
Tradução: DEXTRA
O e-mail e o vídeo foram enviados por um leitor:
Isto aqui você TEM que assistir!!
Isto aconteceu na Austrália; e foi registrado em video pela polícia. [N. do T: o link colocado no post original leva a uma página de uma rede de TV australiana da qual o vídeo foi removido -- ao menos do meu computador não dá para ver ele. Coloco ele abaixo]
Este é um dos grandes ítens das notícias da noite aqui. A mulher de burca foi parada pela polícia porque ela era uma motorista "placa P" (provisória) e as placas não estavam sendo mostradas corretamente. Ele pediu a ela a sua carteira de motorista e pediu-lhe que retirasse a burca para saber se aquela era sua licença. Ela então o acusou de ser racista e disse que a única razão pela qual ele a parou foi porque ela estava usando uma burca. Aí ela disse a ele que ele iria se arrepender e que ela o levaria ao tribunal.
Ela então contatou a mídia e disse que ele foi muito racista, tocou sua burca e que ela foi intimidada por ele. [N. do T: Takia, anyone?]. Entretanto, felizmente para o policial, a vídeocâmera do carro de polícia estava operando e tudo foi registrado em filme.
Ela agora foi indiciada e supostamente vai ficar presa por seis meses.
E o juís disse que a racista era ela. Agora seu advogado diz que não foi ela que fez a queixa, mas outra pessoa na burca e agora eles estão dizendo que ela não deve ir para a cadeia, já que ele tem sete filhos futuros jihadistas.
LA escreve:
O negócio não é mandar para a cadeia. O negócio é mandar ela e seus sete filhos futuros jihadistas de volta para Dar al Islam, onde eles não vão ter que lidar com a islamofobia que torna suas vidas na Austrália uma provação tão grande. [Fim do post original]
Do blogue anti-islâmico português Nada disto é novo (17 de abril):
Veja o video e pense no seguinte: já não é a primeira vez que isto acontece: centenas ou milhares de muçulmanos em protestos violentos nas ruas de Atenas devido a um rumor de que um Alcorão teria sido profanado. O que acontecerá quando o número de muçulmanos crescer na sociedade grega devido à imigração que as autoridades não estão a ser capazes de deter? Isto aconteceu a pretexto de uma profanação do Alcorão: onde é que estão as vozes que exigem da polícia, em geral, e das autoridades israelitas, em especial, proporcionalidade na resposta face a ataques? Um Alcorão vale tudo isto? Vale as vidas dos cristãos assassinados em sinal de protesto contra a queima de exemplares do Alcorão por um indivíduo qualquer?
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