Segundo o jornal egípcio Al-Dustur, vinte suspeitos do bombardeamento da Igreja Copta no Ano Novo foram libertos
A libertação dos suspeitos foi ordenada pelo general Mohammed Hussein Tantawi, que pertence ao concílio militar que tomou o poder em Fevereiro depois de protestos nacionais anti-governamentais que conseguiram depôr o presidente Hosin Mubarak depois de 30 anos no poder.
Vinte e quatro Cristãos foram assassinados durante este atentado levado acabo por muçulmanos, e cerca de 100 pessoas foram feridas no bombardeamento que iniciou protestos e atraiu a condenação internacional.
Os Cristãos Coptas, que são cerca de 10% da população local, pertencem ao grupo étnico que dominou o Egipto até à invasão muçulmana que ocorreu na segunda metade do século 7.
Um dos homens libertos alega que havia sido preso para silenciar o seu criticismo ao Estado. Ibrahim Ibata disse que foi preso porque ele alegou que o seu amigo havia sido preso pela policia durante um interrogatório.
Alguns dos suspeitos convocaram um conferência de imprensa para Quinta-feira onde se espera que eles descrevam as alegadas torturas que sofreram.
Fonte: AdnKronos / Tradução Perigo Islâmico
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