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Ele tentava salvar os palestinos de Israel chamado por ele de "assassinos", no entanto, foi assassinado justamente pelo povo que ele defendia. Eis a gratidão palestina.
O italiano, Vittori Arrigoni, ativista pró-palestina foi sequestrado e executado em Gaza. O grupo salafista A-Tawheed wal Jihad, ligado a Al-Qaeda, assumiu a autoria do atentado.
O porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, foi rápido em atribuir a Israel a responsabilidade pela morte. Barhoum afirmou que o sequestro e a morte de Arrigoni, tem por objetivo barrar frota "humanitária" que os ativistas pretendem enviar à Gaza. Ele afirmou que o atentado teve também a intenção de persuadir os estrangeiros que chegam a Gaza e atacar a situação estável da região.
Nesse sentido o porta-voz terrorista acusou Israel de perpretar o assassinato, tendo em vista que Arrigoni tinha sido um crítico feroz da política de Israel com relação à Gaza, muitas vezes escrevendo contra os "crimes israelenses contra os palestinos", e classificando as políticas israelenses de "crimes nazistas".
Já tornou-se tradição, acusar Israel pelos crimes cometidos por terroristas palestinos.
Fonte: Israel National News
De Olho na Jihad com colaboração de Shami
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