A dor de uma mãe que não pode abraçar seus filhos, a oração e a confiança em Deus na esperança da salvação e da liberdade: com estes sentimentos, Asia Bibi - a cristã paquistanesa condenada à morte injustamente por blasfêmia – está vivendo o Dia das Mães, que se celebra domingo, 8 de maio, em todo o mundo. Como a "Masihi Foundation", que se ocupa da assistência legal à mulher e da proteção de sua família, informa à Agência Fides, Asia recebeu nos dias passados a visita de sua filha menor (Eshum, 10 anos), que lhe levou, com um buquê de flores, o abraço e o carinho de todos os irmãos. Foi um momento comovente e Asia viveu o encontro em lágrimas. Nestes dias, ela sente fortemente a solidão e deseja ardentemente reunir-se com a família. Outra situação a preocupa: um de seus filhos, Imran Masih, está noivo e quer se casar, mas deseja a presença da mãe na cerimônia.
A família de Asia, informa a "Masihi Foundation", continua sua vida protegida de olhares indiscretos, confiando no trabalho dos advogados. Por sua vez, Ásia recebeu nas semanas passadas os remédios para a cura da catapora e depois do jejum quaresmal, voltou a se alimentar. Suas condições psicológicas oscilam entre o desespero e a dor da vida de uma pessoa inocente presa, e a oração que a induz a confiar sempre na Providência de Deus. A iniciativa do Dia Especial de oração para ela (veja Fides 20/4/2011) a encorajou bastante, na consciência de que muitas pessoas no mundo estão rezando por sua salvação.
Entretanto, no contexto geral da situação paquistanesa, a atenção da opinião pública está centralizada nas implicações políticas do “pós Bin Laden” e o caso de Asia Bibi parece ter sumido das crônicas e debates. Fontes da Fides notam que isto permite aos advogados maiores margens de manobra, em nível legal, sem sentir demasiadamente as pressões de grupos radicais.
Fonte: Fides
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter
A família de Asia, informa a "Masihi Foundation", continua sua vida protegida de olhares indiscretos, confiando no trabalho dos advogados. Por sua vez, Ásia recebeu nas semanas passadas os remédios para a cura da catapora e depois do jejum quaresmal, voltou a se alimentar. Suas condições psicológicas oscilam entre o desespero e a dor da vida de uma pessoa inocente presa, e a oração que a induz a confiar sempre na Providência de Deus. A iniciativa do Dia Especial de oração para ela (veja Fides 20/4/2011) a encorajou bastante, na consciência de que muitas pessoas no mundo estão rezando por sua salvação.
Entretanto, no contexto geral da situação paquistanesa, a atenção da opinião pública está centralizada nas implicações políticas do “pós Bin Laden” e o caso de Asia Bibi parece ter sumido das crônicas e debates. Fontes da Fides notam que isto permite aos advogados maiores margens de manobra, em nível legal, sem sentir demasiadamente as pressões de grupos radicais.
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.
0 comentários:
Postar um comentário
Termo de uso
O Blog De Olho na Jihad não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários e se reserva o direito de eliminar, sem aviso prévio, os que estiverem em desacordo com as normas do site ou com as leis brasileiras.
As opiniões expostas não representam o posicionamento do blog, que não se responsabiliza por eventuais danos causados pelos comentários. A responsabilidade civil e penal pelos comentários é dos respectivos autores. Por este motivo os que comentarem como anônimos devem ter ciência de que podemos não publicar ou excluir seus comentários a qualquer momento.
Se não tiver gostado, assine, ou não comente e crie seu próprio site e conteste nossas informações.
Ao comentar o usuário declara ter ciência e concorda expressamente com as prerrogativas aqui expostas.
A equipe.