O euro-deputado Magdi Cristiano Allam, ex-muçulmano convertido ao catolicismo, aplaudiu a idéia de a Itália romper com a União Européia antes que ter de aceitar uma invasão de norte-africanos.
Para ele, a União Européia é um Colosso de materialismo sem alma. “Chega de hipocrisias!”, exclamou ele no diário “Il Giornale” censurando a União Européia porque “se envergonha de suas próprias raízes judaico-cristãs, leiloa os valores não-negociáveis e trai sua identidade cristã”.
Allam verberou o “falso deus do euro” em aras do qual os europeus “estão ficando mais pobres, desempregados, endividados e incapazes de competir no mercado mundial”.
“Se a Europa significa perder a soberania nacional, aceitar sem senso crítico que as leis italianas sejam ditadas 80% por um lobby descristianizado, relativista, laicista e islamicamente correto, que atenta contra nossas certezas sobre a dignidade da pessoa, da sacralidade da vida e da centralidade da família natural, não teria então chegado o momento de dizer: acabou!?”, indagou o euro-deputado.
Precisávamos de alguém que renegou do islamismo para ouvir estas corajosas palavras?
Ou há tempos já deveríamos tê-las ouvido dos Pastores instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo para zelar pela Igreja e pela Cristandade?
Fonte: Il Giornale via Lumenrationis
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Para ele, a União Européia é um Colosso de materialismo sem alma. “Chega de hipocrisias!”, exclamou ele no diário “Il Giornale” censurando a União Européia porque “se envergonha de suas próprias raízes judaico-cristãs, leiloa os valores não-negociáveis e trai sua identidade cristã”.
Allam verberou o “falso deus do euro” em aras do qual os europeus “estão ficando mais pobres, desempregados, endividados e incapazes de competir no mercado mundial”.
“Se a Europa significa perder a soberania nacional, aceitar sem senso crítico que as leis italianas sejam ditadas 80% por um lobby descristianizado, relativista, laicista e islamicamente correto, que atenta contra nossas certezas sobre a dignidade da pessoa, da sacralidade da vida e da centralidade da família natural, não teria então chegado o momento de dizer: acabou!?”, indagou o euro-deputado.
Precisávamos de alguém que renegou do islamismo para ouvir estas corajosas palavras?
Ou há tempos já deveríamos tê-las ouvido dos Pastores instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo para zelar pela Igreja e pela Cristandade?
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