sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Mercado Islâmico de Escravas Sexuais



Ricos pedófilos da Arábia Saudita, compram meninas mauritanas e iemenitas e as transformam e suas escravas sexuais, e quanto estas alcançam a maturidade sexual são levadas as ruas por seus compradores, sendo obrigadas a se prostituírem. Muitas são condenadas a severas penas de prisão.

Aminatou Mint Moctor, é uma mauritana de coragem, que tem combatido o comércio de crianças nascidas na Mauritânia e que são compradas “por um bom preço” nos Estados do Golfo, por isto tem sido chamada de “uma má muçulmana” e “traidora” que mancha perante o mundo a boa imagem de seu país. No entanto, mesmo com as ameaças, suas denúncias tem conseguido com que o regime mautirano reconheça a existência de um tráfico repugnante e altamente lucrativo em seu território, de “compra, venda e exportação” de meninas a pedófilos.

A brava Mint Moctor, é fundadora da Associação de Mulheres Chefes de Família, que ajuda as vítimas de violência doméstica, estupro e escravidão.

A luta contra a pedofilia nas nações muçulmanas encontra grandes dificuldades, pois a prática foi instituída pelo “profeta” Moamé que contraiu matrimônio com uma menina de 6 anos chamada Aisha e a estuprou quando alcançou os 9 anos de idade. Levando em conta que “ O Enviado de Alá” declarou que uma mulher vale a metade de um varão e que elas são a maioria no inferno,  é possível ver o quão difícil é convencer a um maometano versado na doutrina islâmica sobre como é asqueroso e criminoso manter sexo com menores.



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