Conforme noticiado pelo The Copenhagen post, o advogado Lars Hedegaard, presidente do grupo de defesa da liberdade de imprenssa, Free Press Society, foi multado em 5.000 coroas, o equivalente a 1.000 dólares, por fazer comentários considerados racistas em dezembro de 2009.
Durante uma conversa no natal com o editor do blog snaphanen.dk, Hedegaard teria declarado: "Meninas em famílias muçulmanas são estupradas por seus tios, seus primos ou pais. Quando um homem (muçulmano) estupra uma mulher muçulmana, este exerce seu direito de fazê-lo".
A decisão de hoje anula a setença de janeiro do tribunal de Frederiksberg, que o absolvia afirmando que os comentários foram ofensivos, mas levando em conta que Hedegaard não sabia que se tornariam públicos.
Na semana passada o advogado publicou um livro chamado “Muhammeds Piger”(Meninas de Maomé), no qual escreve sobre a descriminação no Islã.
"Todos estão sujeitos a vontade de Alá, mas ele os trata de forma diferente, sem indicar qualquer critério para a descriminação a não ser sua vontade". Diz Hedegaard no livro.
Fontes: The Copenhagen post, The Canadian Press
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