terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O terror das gangues de pedófilos e estupradores muçulmanos na Europa

Relatórios sobre quadrilhas de pedófilos muçulmanos que operam na Escócia, revelaram que o problema do aliciamento e estupro de meninas brancas por asiáticos não é um problema exclusivo do norte inglês.


Após as condenações ocorridas no Derby e as detenções em Rochdale, uma menina de Glasgow rompeu o silêncio e apresentou a mídia os terríveis momentos que viveu nas mãos de uma das gangues muçulmanas do país.


Caroline (nome fictício), que viveu em Newlands, na zona sul de glasgow, contou a reportagem que começou um relacionamento com um homem chamado Nasir, quando ainda tinha quatorze anos. “Ele me disse que tinha 21 anos e que ele realmente gostava de mim. Eu era jovem, estúpida e ingênua, então acreditei nele”. “Eu realmente não tinha a mínima idéia de que ele fazia parte de uma gangue. Ele parecia o perfeito cavalheiro”.


No entanto, Caroline descobriu a verdade sobre as atividades criminosas de seu namorado da forma mais terrível. Nasir a estuprou na frente de seus companheiros de gangue, que registravam o ataque através de seus telefones celulares.


A jovem passou a ser ameaçada e ficou com medo de contar o fato para os pais, nos meses seguintes Nasir obrigou a garota a se prostituir para mais de 60 homens.


Talvez ainda mais preocupante foi a reação dos grupos muçulmanos e da polícia sobre esses tipos de crimes. Mohammed Shafiq, diretor do grupo de jovens muçulmanos da Ramadhan Foundation, disse que as quadrilhas de estupradores são um fenômeno asiático: “Há uma conexão escocesa, recebi uma ligação que me informou que o fato também aconteceu em Glasgow”. “Mas, não há provas da polícia ou qualquer outra evidência que prove que isso esteja realmente acontecendo. Isso está baseado em um comentário ao invés de provas”.


A mesma atitude ecoou na polícia. O porta-voz da polícia, quando perguntado sobre possíveis gangues de estupradores muçulmanos operando em Glasgow declarou: “Não há nada que sugira que este é o caso”. No entanto, o superitendente Mick Gradwell afirmou que a polícia está com medo de falar sobre o problema por medo de serem rotulados de racistas.


A recusa de reconhecer o problema é ainda mais fria quando se lembra o assassinato de Kriss Donald, um adolescente escocês que foi sequestrado, brutalmente torturado, esfaqueado e queimado até a morte por três membros de uma gangue muçulmana de imigrantes paquistaneses, o fato também ocorreu em Glasgow em 2004. Após o assassinato um ex-policial se manifestou contra o que ele chamou de “uma cultura do politicamente correto da polícia” que havia permitido o crescimento das gangues asiáticas na cidade.


O Partido Nacional Britânico disse que é necessário eliminar as limitações politicamente corretas da qual as forças policiais estão submetidas, liberando-os para fazer o seu trabalho de captura de criminosos não importando qual seja sua raça ou religião, ao invés de forçá-los a aderir à “legislação anti-brancos”, devido o medo de perder seus meios de subsistência.

Fonte: Bnp

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