m atentado suicida contra um hospital na capital do Afeganistão, Cabul, matou ao menos seis pessoas e feriu outras 23.
Um suicida detonou explosivos em uma tenda no pátio do hospital Charsad Bestar, onde estudantes de medicina estavam almoçando.
O hospital trata militares afegãos, e está localizado em uma parte altamente militarizada da cidade, a metros da embaixada dos EUA e do quartel-general das forças de coalizão do país.
O grupo extremista Talebã assumiu a autoria do ataque.
Houve rumores de que um segundo suicida teria entrado no hospital, e a equipe do local recebeu ordens de se trancar em suas salas enquanto soldados buscavam o prédio, mas ninguém foi encontrado.
O porta-voz do Ministério da Defesa general Mohammad Zahir Azimi disse que as vítimas eram todas civis e estudantes de medicina.
Após a explosão, parentes dos pacientes do hospital se reuniram em frente ao prédio, tentando obter informações.
O presidente Hamid Karzai condenou o ataque, dizendo que os autores foram tão "covardes e violentos que, em contradição a todos os princípios humanos e islâmicos, atacaram até mesmo pacientes de um hospital e médicos".
No mês passado o Talebã anunciou o começo de uma ofensiva contra forças afegãs e estrangeiras, um anúncio feito logo após um atentado suicida contra o Ministério da Defesa.
A Otan diz que está obtendo progressos contra os insurgentes, mas o Talebã ainda consegue atacar alvos do governo mesmo em locais bem guardados, afirma o repórter da BBC Quentin Somerville.
O Charsad Bestar tem 400 leitos e foi construído na década de 1970. O hospital tratava soldados feridos durante a ocupação soviética do Afeganistão, feridos durante a guerra civil que se seguiu no país e, mais recentemente, líderes seniores do Talebã e da Al-Qaeda.
Após a queda do Talebã, países ocidentais investiram milhões de dólares no hospital, melhorando suas instalações e comprando equipamento de última geração, além de equipar o local com ambulâncias.
Fonte: BBC
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Um suicida detonou explosivos em uma tenda no pátio do hospital Charsad Bestar, onde estudantes de medicina estavam almoçando.
O hospital trata militares afegãos, e está localizado em uma parte altamente militarizada da cidade, a metros da embaixada dos EUA e do quartel-general das forças de coalizão do país.
O grupo extremista Talebã assumiu a autoria do ataque.
Houve rumores de que um segundo suicida teria entrado no hospital, e a equipe do local recebeu ordens de se trancar em suas salas enquanto soldados buscavam o prédio, mas ninguém foi encontrado.
O porta-voz do Ministério da Defesa general Mohammad Zahir Azimi disse que as vítimas eram todas civis e estudantes de medicina.
Após a explosão, parentes dos pacientes do hospital se reuniram em frente ao prédio, tentando obter informações.
O presidente Hamid Karzai condenou o ataque, dizendo que os autores foram tão "covardes e violentos que, em contradição a todos os princípios humanos e islâmicos, atacaram até mesmo pacientes de um hospital e médicos".
No mês passado o Talebã anunciou o começo de uma ofensiva contra forças afegãs e estrangeiras, um anúncio feito logo após um atentado suicida contra o Ministério da Defesa.
A Otan diz que está obtendo progressos contra os insurgentes, mas o Talebã ainda consegue atacar alvos do governo mesmo em locais bem guardados, afirma o repórter da BBC Quentin Somerville.
O Charsad Bestar tem 400 leitos e foi construído na década de 1970. O hospital tratava soldados feridos durante a ocupação soviética do Afeganistão, feridos durante a guerra civil que se seguiu no país e, mais recentemente, líderes seniores do Talebã e da Al-Qaeda.
Após a queda do Talebã, países ocidentais investiram milhões de dólares no hospital, melhorando suas instalações e comprando equipamento de última geração, além de equipar o local com ambulâncias.
Fonte: BBC
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