Guzman Moscardó - De Olho na Jihad
A rede de televisão Al-Jazeera, publicou uma matéria baseada em informações do Wikileaks, onde apresentou denúncias de que milhonários da Arábia Saúdita e dos Emirados Árabes Unidos doaram 100 milhões de dólares, para escolas islâmicas radicais mantidas por extremistas no Paquistão.
Instituições islâmicas de "caridade", na verdade seriam parte de uma "sofisticada rede de recrutamento jihadista", servindo de fachada para a arrecadação de dinheiro aos terroristas, tudo com o apoio do governo da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, informa o documento vazado publicado pelo Wikileaks.
O Ministros das Relações Exteriores Saudita, Osama Nugali, declarou: Não iremos comentar sobre os relatórios do Wikileaks, pois a Arábia Saudita não é responsável por estes relatórios, e sua autenticidade é duvidosa". O governo Paquistanês também desmentiu as informações.
Ainda segundo o relatório vazado, famílias com vários filhos e que passam por dificuldades financeiras, são exploradas para fins de recrutamento. Estas famílias seriam abordas por clérigos e "instituições de caridade", que oferenciam-se para educar seus filhos, para que estes fossem empregados "a serviço do Islã".
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