Refletindo um fenômeno que já se verifica na Europa, particularmente na Inglaterra, o número de brasileiros convertidos ao islamismo cresceu 25% na última década.
No Rio de Janeiro, 85% dos frequentadores de mesquitas são convertidos, ou, na preferência dos religiosos, revertidos. Já em Salvador, são 70%. As informações são do site IG.
Na visão de Paulo Hilu da Rocha Pinto, autor de Islã – Religião e Civilização - uma abordagem antropológica”, são dois os fatores que influenciaram o crescimento dos adeptos à religião: o ataque às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos em 2001 e a novela O Clone, exibida pela Rede Globo entre 2001 e 2002.
“Na novela, o Islã chega com um perfil de pessoas alegres, que gostam de festa, devotadas à família. No caso da repercussão do ataque de 11 de Setembro, na América Latina, onde existe uma marca forte de oposição e denúncia a políticas americanas, teve um efeito forte.” As declarações foram dadas ao IG.
A cabeleireira Pamela Juliana Gomes Pereira, que aderiu ao Islamismo há seis meses quando frequentava uma mesquita na Suíça, já frequentou várias religiões, pois possui em sua família vertentes espíritas, católicas, umbandistas e evangélicas. Pamela afirma que enfrenta preconceitos que ligam o Islã ao machismo. “Eles acham que há submissão aos homens, que vou apanhar do marido”, desabafa.
Para Paulo Hilu da Rocha Pinto, “a imagem de uma religião extremista, sisuda e complicada vem dando lugar a uma mais simpática e atraente à sociedade brasileira”.
A característica de valorização feminina foi o que atraiu a comerciante Alexsandra Alves de Brito. “O que me chamou a atenção foi a valorização da mulher. Na sociedade brasileira, a mulher é muito vulgarizada, tem que atrair os homens. No Islã, a mulher tem que ser recatada, bem educada. Até falar baixo faz parte dos costumes”, diz Alexsandra.
Convertida há 13 anos, casou com um Muçulmano e tem dois filhos, de 13 e 5 anos. “Meus filhos já nasceram Muçulmanos”, conta, Alexsandra, que já frequentou a igreja Assembléia de Deus.
Fonte: Christian Post
No Rio de Janeiro, 85% dos frequentadores de mesquitas são convertidos, ou, na preferência dos religiosos, revertidos. Já em Salvador, são 70%. As informações são do site IG.
Na visão de Paulo Hilu da Rocha Pinto, autor de Islã – Religião e Civilização - uma abordagem antropológica”, são dois os fatores que influenciaram o crescimento dos adeptos à religião: o ataque às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos em 2001 e a novela O Clone, exibida pela Rede Globo entre 2001 e 2002.
“Na novela, o Islã chega com um perfil de pessoas alegres, que gostam de festa, devotadas à família. No caso da repercussão do ataque de 11 de Setembro, na América Latina, onde existe uma marca forte de oposição e denúncia a políticas americanas, teve um efeito forte.” As declarações foram dadas ao IG.
A cabeleireira Pamela Juliana Gomes Pereira, que aderiu ao Islamismo há seis meses quando frequentava uma mesquita na Suíça, já frequentou várias religiões, pois possui em sua família vertentes espíritas, católicas, umbandistas e evangélicas. Pamela afirma que enfrenta preconceitos que ligam o Islã ao machismo. “Eles acham que há submissão aos homens, que vou apanhar do marido”, desabafa.
Para Paulo Hilu da Rocha Pinto, “a imagem de uma religião extremista, sisuda e complicada vem dando lugar a uma mais simpática e atraente à sociedade brasileira”.
A característica de valorização feminina foi o que atraiu a comerciante Alexsandra Alves de Brito. “O que me chamou a atenção foi a valorização da mulher. Na sociedade brasileira, a mulher é muito vulgarizada, tem que atrair os homens. No Islã, a mulher tem que ser recatada, bem educada. Até falar baixo faz parte dos costumes”, diz Alexsandra.
Convertida há 13 anos, casou com um Muçulmano e tem dois filhos, de 13 e 5 anos. “Meus filhos já nasceram Muçulmanos”, conta, Alexsandra, que já frequentou a igreja Assembléia de Deus.
Fonte: Christian Post
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