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JERUSALÉM - Militares de Israel disseram ter prendido nesta quinta-feira, 1º, Hassan Yousef, um líder do grupo Hamas na Cisjordânia. Não foram informados motivos para a detenção. Yousef foi libertado de uma prisão israelense há apenas um mês, após cumprir uma sentença de seis anos.
Logo após ser libertado, Yousef deu uma entrevista para um canal de televisão de Israel, na qual disse que os palestinos estão planejando manifestações em apoio à declaração de um Estado palestino que poderá ser feita na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no final de setembro.
Questionado se as manifestações podem ficar violentas, Yousef alertou que a frustração é crescente entre os palestinos.
O filho de Yousef, Mosab Hassan Yousef, escreveu um livro contando suas experiências como espião do Shin Bet, serviço de segurança de Israel. Ele espionou militantes palestinos.
As tensões entre as facções radicais palestinas e Israel voltaram a se acirrar nas últimas semanas devido um ataque de militantes a um ônibus que deixou oito israelenses mortos perto da fronteira com o Sinai. O Estado judeu retaliou e matou mais de 20 palestinos.
Posteriormente, Israel e a Jihad Islâmica, a facção que conduziu o ataque, concordaram em um cessar-fogo, mas as tensões na região continuam latentes e agressões de um lado e de outro ainda são frequentes. Fonte
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Logo após ser libertado, Yousef deu uma entrevista para um canal de televisão de Israel, na qual disse que os palestinos estão planejando manifestações em apoio à declaração de um Estado palestino que poderá ser feita na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no final de setembro.
Questionado se as manifestações podem ficar violentas, Yousef alertou que a frustração é crescente entre os palestinos.
O filho de Yousef, Mosab Hassan Yousef, escreveu um livro contando suas experiências como espião do Shin Bet, serviço de segurança de Israel. Ele espionou militantes palestinos.
As tensões entre as facções radicais palestinas e Israel voltaram a se acirrar nas últimas semanas devido um ataque de militantes a um ônibus que deixou oito israelenses mortos perto da fronteira com o Sinai. O Estado judeu retaliou e matou mais de 20 palestinos.
Posteriormente, Israel e a Jihad Islâmica, a facção que conduziu o ataque, concordaram em um cessar-fogo, mas as tensões na região continuam latentes e agressões de um lado e de outro ainda são frequentes. Fonte
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