O presidente francês Nicolas Sarkozy dará uma nova guinada à direita com um discurso, na véspera do ano novo, qualificando as orações islâmicas nas ruas como "inaceitáveis".
Depois das expulsões de ciganos e a repressão à criminalidade de imigrantes, o presidente francês alertará que a inundação de orações islâmicas nas ruas francesas na ora da prece, quando as mesquitas estão cheias, pode causar o risco de minar a tradição secular francesa de separar Estado e religião.
As possíveis declarações de Sarkozy farão coro àquelas de Marine Le Pen, que comparou as orações islâmicas nas ruas francesas com uma "ocupação nazista".
Naquele caso, 39% dos eleitores, segundo pesquisa da France Soir, concordaram com Le Pen. Entre os eleitores do UMP, partido de Sarkozy, 54% concordam com Le Pen. No total, 61% dos eleitores discordam de Marine Le Pen.
Depois das expulsões de ciganos e a repressão à criminalidade de imigrantes, o presidente francês alertará que a inundação de orações islâmicas nas ruas francesas na ora da prece, quando as mesquitas estão cheias, pode causar o risco de minar a tradição secular francesa de separar Estado e religião.
As possíveis declarações de Sarkozy farão coro àquelas de Marine Le Pen, que comparou as orações islâmicas nas ruas francesas com uma "ocupação nazista".
Naquele caso, 39% dos eleitores, segundo pesquisa da France Soir, concordaram com Le Pen. Entre os eleitores do UMP, partido de Sarkozy, 54% concordam com Le Pen. No total, 61% dos eleitores discordam de Marine Le Pen.
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