O chefe do Governo em Gaza do movimento islamita Hamas, Ismail Haniyeh, classificou neste domingo o incêndio no norte de Israel como "golpes de Deus" em castigo "pelo que fizeram". "Estes incêndios são golpes divinos pelo que (Israel) têm feito", disse à imprensa em Gaza antes da reza coletiva para pedir por chuva.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP), com sede na cidade cisjordaniana de Ramala e presidida pelo líder do Fatah, Mahmoud Abbas, respondeu com o envio de ajuda e uma mensagem de solidariedade diante da tragédia, que causou 41 mortos.
O Governo palestino anunciou nesta manhã em comunicado que três de seus carros de bombeiros com 20 homens entraram em território israelense e seguem para região afetada pelas chamas para unirem-se aos outros bombeiros palestinos no território.
"É dever de um bombeiro salvar vidas e a ajuda humanitária está acima de qualquer situação. Esta é uma terrível tragédia que nós mesmos poderíamos ter enfrentado. Se isso nos tivesse acontecido temos certeza de que teríamos esperado a mesma resposta", assinalou o brigadeiro Ahmed Riziq, da proteção civil palestina, citado na nota.
O fogo, que obrigou a evacuar de suas casas 17 mil israelenses, está ainda ativo em quatro áreas. Três pessoas permanecem desaparecidas e outras 17 estão feridas, três com gravidade.
Até agora, o incêndio já arrasou 5 mil hectares com 5 milhões de árvores, segundo dados do Fundo Nacional Judeu. A investigação inicial aponta para um caso de negligência na queima de resíduos domésticos.
Fonte: Portal Terra
A Autoridade Nacional Palestina (ANP), com sede na cidade cisjordaniana de Ramala e presidida pelo líder do Fatah, Mahmoud Abbas, respondeu com o envio de ajuda e uma mensagem de solidariedade diante da tragédia, que causou 41 mortos.
O Governo palestino anunciou nesta manhã em comunicado que três de seus carros de bombeiros com 20 homens entraram em território israelense e seguem para região afetada pelas chamas para unirem-se aos outros bombeiros palestinos no território.
"É dever de um bombeiro salvar vidas e a ajuda humanitária está acima de qualquer situação. Esta é uma terrível tragédia que nós mesmos poderíamos ter enfrentado. Se isso nos tivesse acontecido temos certeza de que teríamos esperado a mesma resposta", assinalou o brigadeiro Ahmed Riziq, da proteção civil palestina, citado na nota.
O fogo, que obrigou a evacuar de suas casas 17 mil israelenses, está ainda ativo em quatro áreas. Três pessoas permanecem desaparecidas e outras 17 estão feridas, três com gravidade.
Até agora, o incêndio já arrasou 5 mil hectares com 5 milhões de árvores, segundo dados do Fundo Nacional Judeu. A investigação inicial aponta para um caso de negligência na queima de resíduos domésticos.
Fonte: Portal Terra
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