Catholic News Agency, 20 de dezembro de 2010
Cairo, Egito: Um sacerdote egípcio explicou que radicais muçulmanos estão tentando limpar o Oriente Médio inteiramente de cristãos, que um dia já foi o maior grupo religioso na região.
"Isso é o que os fundamentalistas muçulmanos querem", disse Pe. Rafic Greische, porta-voz católico egípcio, à Rádio Vaticano.
"Eles querem que os cristãos evacuem do Oriente Médio e saiam. E é isso que está acontecendo todos os dias". Ele expressou a frustração que os governos em toda a região, não notaram por sua responsabilidade à preocupações populares, "não tomam medidas sérias para aliviar ou resolver esses problemas".
Os cristãos egípcios enfrentam significante discriminação pública e privada, incluindo políticas que tornam quase impossível para eles construir igrejas. Em novembro, uma multidão protestando por seu direito de construir uma igreja em Giza entrou em confronto com a polícia, que disparou contra manifestantes desarmados.
Mais de 150 pessoas, incluindo algumas crianças, permanecem na prisão após o incidente, em um país notório pela brutalidade policial e outras violações dos direitos humanos.
Enquanto os cristãos têm dificuldade até para encontrar um local de culto no Egito, alguns muçulmanos egípcios conseguem fazer a sua antipatia contra os cristãos do país bem conhecida. Pe. Greische disse que grupos de muçulmanos são conhecidos por "se tornarem violentos e fazer manifestações", geralmente queimando figuras do chefe da Igreja Ortodoxa Copta do Egito (...)
Fonte: Europenews.dk
Cairo, Egito: Um sacerdote egípcio explicou que radicais muçulmanos estão tentando limpar o Oriente Médio inteiramente de cristãos, que um dia já foi o maior grupo religioso na região.
"Isso é o que os fundamentalistas muçulmanos querem", disse Pe. Rafic Greische, porta-voz católico egípcio, à Rádio Vaticano.
"Eles querem que os cristãos evacuem do Oriente Médio e saiam. E é isso que está acontecendo todos os dias". Ele expressou a frustração que os governos em toda a região, não notaram por sua responsabilidade à preocupações populares, "não tomam medidas sérias para aliviar ou resolver esses problemas".
Os cristãos egípcios enfrentam significante discriminação pública e privada, incluindo políticas que tornam quase impossível para eles construir igrejas. Em novembro, uma multidão protestando por seu direito de construir uma igreja em Giza entrou em confronto com a polícia, que disparou contra manifestantes desarmados.
Mais de 150 pessoas, incluindo algumas crianças, permanecem na prisão após o incidente, em um país notório pela brutalidade policial e outras violações dos direitos humanos.
Enquanto os cristãos têm dificuldade até para encontrar um local de culto no Egito, alguns muçulmanos egípcios conseguem fazer a sua antipatia contra os cristãos do país bem conhecida. Pe. Greische disse que grupos de muçulmanos são conhecidos por "se tornarem violentos e fazer manifestações", geralmente queimando figuras do chefe da Igreja Ortodoxa Copta do Egito (...)
Fonte: Europenews.dk
Tradução: Mente Conservadora
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