Segundo relatórios do DR Nyheder, a controversa organização islâmica Hizbut Tahrir, chamou a resistência armada em um debate do grupo sobre a guerra no Afeganistão realizado em Copenhague.
O convite para o evento mostra fotos de caixões dinamarqueses, suecos e noruegueses em um mapa do Afeganistão.
O texto do convite diz:
O debate tratará também sobre a obrigação dos muçulmanos no Afeganistão a aderirem a resistência armada. Consideramos essa resistência totalmente legítima. Neste contexto, as tentativas das autoridades de criminalizar e intimidar os adversários serão objeto de destaque.
Nós todos temos responsabilidade! Islamicamente é inaceitável ser passivo, e não basta ser contra a guerra em um nível moral.
O porta-voz da organização na Escandinávia, o xeque Redji, afirma: “Se alguém deve ser responsabilizado pelos soldados dinamarqueses que morreram em vão nesta batalha, os responsáveis são os políticos que cinicamente escolheram envia-los em uma missão que, só serve os interesses estratégicos americanos na região”.
A organização é proibida em vários países e Martin Henriksen, membro do Partido Popular Dinamarquês, diz que é hora de fazer o mesmo na Dinamarca. Karen Haekkerup (partido social-democrata) concorda e diz que é questionável que pessoas que vivam na Dinamarca, organizem reuniões para falar sobre a luta armada
mostrando fotos de soldados dinamarqueses mortos. “Mas, enquanto ela não é proibida temos que respeitar, pois é uma associação que tem permissão para existir”.
Fonte: BT
O convite para o evento mostra fotos de caixões dinamarqueses, suecos e noruegueses em um mapa do Afeganistão.
O texto do convite diz:
O debate tratará também sobre a obrigação dos muçulmanos no Afeganistão a aderirem a resistência armada. Consideramos essa resistência totalmente legítima. Neste contexto, as tentativas das autoridades de criminalizar e intimidar os adversários serão objeto de destaque.
Nós todos temos responsabilidade! Islamicamente é inaceitável ser passivo, e não basta ser contra a guerra em um nível moral.
O porta-voz da organização na Escandinávia, o xeque Redji, afirma: “Se alguém deve ser responsabilizado pelos soldados dinamarqueses que morreram em vão nesta batalha, os responsáveis são os políticos que cinicamente escolheram envia-los em uma missão que, só serve os interesses estratégicos americanos na região”.
A organização é proibida em vários países e Martin Henriksen, membro do Partido Popular Dinamarquês, diz que é hora de fazer o mesmo na Dinamarca. Karen Haekkerup (partido social-democrata) concorda e diz que é questionável que pessoas que vivam na Dinamarca, organizem reuniões para falar sobre a luta armada
mostrando fotos de soldados dinamarqueses mortos. “Mas, enquanto ela não é proibida temos que respeitar, pois é uma associação que tem permissão para existir”.
Fonte: BT
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