A somali Mohamed Farah Nurta 17, foi morta com vários tiros no tórax e na cabeça em 25 de Novembro, alegadamente por membros da sua família por ter se convertido ao cristianismo.
Nurta, havia deixado sua casa para escapar da tortura, da qual, havia sido submetido por seus pais desde que souberam de sua conversão.
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Para que voltasse à fé de Maomé, seus pais a espancaram e oaamarraram em uma árvore, onde eles a forçaram a tomar "medicação para restabelecer a sua saúde mental" e a recitar o Alcorão. Entretanto, a terapia não ajudou muito e a mudança de religião constitui uma ofensa à honra da família, sendo necessário matá-la para que assim a honra fosse lavada. - -
"Não é admissível derramar o sangue de um muçulmano, exceto em um desses três casos: O casado que comete adultério, vida por vida, e quem deixa a sua religião e rejeita a comunidade"
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(Lo transmitieron Al-Bujari y Muslim) - (Relatado por Al-Bukhari e Muslim) -
Fonte: Daziabao-Ñ
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