quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Bala no urso gângster!

Este texto já havia sido publicado antes, mas não com os vídeos a que ele se refere

Ontem eu estava aqui lendo uma notícia no site da Fox quando um amigo me mandou uns vídeos para eu dar uma olhada. Era uma série de comerciais de tv de uma campanha publicitária árabe para um alimento matinal, uma marca de queijo egípcia chamada Panda. São três propagandas, com o mesmo roteiro. Nelas, as pessoas, em ambientes diferentes, são intimidadas por um cara fantasiado de urso panda, o mascote da marca, a provarem ou adquirirem o tal produto, depois de já terem declinado polidamente a oferta. O urso quebra tudo em torno e força os sujeitos a provar ou comprar o troço. O vídeos são estes e a notícia que eu lia é a que se segue logo abaixo, em itálico.


Associated Press via Fox News, 18 de outubro de 2010.
Artigo original: Husband Can Hit Wife, Children If No Marks Left, UAE Says

ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS– O órgão judiciário mais alto dos EAU diz que um homem pode bater em sua mulher e nos filhos novos, desde que a surra não deixe marcas físicas.

A decisão da suprema corte mostra a forte influência da lei islâmica nos Emirados, apesar de seu cosmopolitismo, já que o número de residentes estrangeiros supera em muito a população local.

A corte emitiu a sentença no começo deste mês, no caso de um homem que deixou cortes e hematomas em sua esposa e na filha adulta, depois de uma surra.

Ela diz que o homem era culpado de ter causado dano às mulheres, mas notou que os códigos islâmicos permitem a "disciplina", se não ficarem marcas. Também diz que os filhos que chegaram à "idade adulta" - a puberdade, aproximadamente - não podem apanhar.

A sentença foi relatada segunda-feira, no jornal de Abu Dhabi O Nacional.

O tal "Mundo" árabe é isto aí: atraso, fanatismo religioso e brutalidade inimagináveis, inidissociavelmente soldados à psique coletiva. Dos vinte e dois países que o compõe a criatura, vinte são ditaduras selvagens que causariam horror aos generais-ditadores latino-americanos. As exeções são a Cisjordânia e o Iraque, que, significativamente, vivem sob ocupação estrangeira. Deixados totalmente por sua conta, eles também certamente elegeriam algum partido islâmico delinquente para o poder, como os "palestinos" de Gaza, que assim que puderam elegeram o Hamas, que, por sua vez, deu um golpe sangrento contra os rivais do Fatah na primeira oportunidade.

Então você vê: a suprema corte de um dos países deles declara em alto e bom som que o Islã (certamente a fonte das suas leis), autoriza, sim senhor, ao marido bater na mulher. Por isso, é claro que um monstro que espanca a cônjuge, como o réu mencionado no artigo, só estava errado porque deixou hematomas e cortes no corpo da infeliz. O governo bem que podia, então, incentivar os maridos a adotarem técnicas de tortura tortura branca (não deixam marcas na vítima), ou pô-los para assistirem algum vídeo em que os imãs ensinem como surrar adequadamente a esposa, dentro de puros preceitos islâmicos.

Uma simples propaganda de um alimento matinal de outro país, o Egito, tem que que girar em torno daquilo que muito árabe e muçulmano por aí parece ver como a melhor estratégia de convencimento: a intimidação pura e simples.

- Come logo essa merda, seu fdp, senão, olha aqui o que eu vou fazer com vc...

Alguém vai dizer, é claro, que a propaganda em si mesma é muito engraçada e que pessoas de outros países também poderiam ter gravado uma peça publicitária como esta. Mas para quem acompanha este blog ou outras páginas semelhantes na internete, é óbvio demais que há um padrão civilizacional mais amplo de comportamento envolvido aqui. Se pusessem Maomé (vocês aí, que conhecem o "profeta" de outros Ramadans) naquela roupa ridícula de urso e ele ficasse à vontade pra convencer aquelas pessoas que teimavam em contrariar seus interesses, recusando o tal produto, a lhe obedecer de fato, como é que você acha que ele agiria, hein filhinhos?

Aliás, já puseram Maomé numa roupa ridícula de urso, em abril último, num episódio do desenho South Park.


O resultado foi um monte de árabes e muçulmanos jurando os cartunistas de morte e a não exibição do episódio na data prevista. - Por que será que eles fazem isso, hein?

Foi a terceira vez em uns poucos anos que estas comunidades se engajam em campanhas planetárias de intimidação contra o que eles julgam ser blasfêmias contra sua "religião", com ameaças de morte e arruaças de rua mundo a fora. Você se lembra das charges dinamarquesas de Maomé, em 2005, e eles também pedindo a cabeça dos cartunistas? Você se lembra deles ameaçando o papa Bento XVI, em 2006, por ele ( o papa) ter feito comentários associando Maomé à violência? Para falar como o Olavo de Carvalho, "Que palhaçada é essa"?

Como diz o aiatolá libanês Muhammad Hussein Fadtallah num vídeo de 7 de julho de 2008, legendado em inglês pelo MEMRI:

No Mundo Árabe, a Ditadura Começa em Casa
 

"Nós [árabes] fomos criados para sermos submissos (...) Em casa, o pai não deixa ninguém mais falar. A esposa não tem o direito de falar. As crianças não têm o direito de falar. O pai diz: 'Eu decido e ninguém pode contradizer ou discordar'(...) Você sabe a que esta educação leva? (...) Quando consideramos os partidos políticos, lá, também, ninguém se opõe, discorda ou critica o líder. Quem critica o líder está fora. Isto é verdade até para os partidos seculares. Eles pedem liberdade (...) Mas dentro do partido, as pessoas têm seus direitos negados (...) Isto acontece em todo o Oriente Médio, não estou falando de um lugar específico. Nós educamos nosso povo para se submeter aos fortes (...) Eles têm medo, é melhor não falar, melhor não contradizer. É por isto que temos tiranos que são como deuses."

Quem diz isto não sou eu, é um aiatolá árabe. Vai ver ele diz isto porque é islamofóbico, ignorante e racista.

Um panda médio-oriental. Quebrando tudo em torno de pessoas atônitas, para convencê-las a comerem ou adquirirem o tal produto que ele estava anunciando. Enquanto eu assistia o vídeo, me vieram à mente árabes e muçulmanos incendiando e destruindo coisas na Suécia e na França, indignados com alguma coisa - eles estão sempre indignados com alguma coisa. Árabes e muçulmanos intimidando os alemães em seu próprio país. Muçulmanos árabes jogando dois aviões contra prédios cheios de gente nos Estados Unidos, supostamente também para convencê-los de algo, com o apoio explícito e festivo de árabes e muçulmanos de todo o mundo.

Como o aiatolá Muhammad Hussein percebeu, o resultado de se deixar intimidar sistematicamente é ser tiranizado e reduzido à escravidão. Imagine o tipo de vida que a mãe e a filha a que o artigo de O Nacional se refere devem ter levado, estes anos todos, ao lado do patife do réu. Que diferença há entre ele e esse urso gângster da propaganda ou entre os dois e os islamofascistas do mundo todo? A doença espiritual e civilizacional é a mesma.

Surrar uns. Matar outros. Meter processos nos que denunciam essa demência diabólica toda e não der pra surrar ou matar, ao menos por hora. Aí, todo mundo fica quietinho. Eles têm medo, é melhor não falar, melhor não contradizer.

E falando nisso: o amigo que me passou o vídeo dos comerciais disse que nunca tinha visto nada tão engraçado. Eu disse: Isso aí é gangsterismo puro, seu idiota. Não tá vendo que é isso aí que eles fazem com vocês, aí fora?

- Come logo essa merda, seu fdp, senão, olha aqui o que eu vou fazer com vc...
- COME LOGO, O CARALHO, URSO DE MERDA!
POU! POU! POU!
 
Fonte: DEXTRA

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