Estudiosos e líderes relgiosos mulçumanos da Arábia Saudita têm chamado à jihad contra Israel após o ataque da flotilha de ajuda humanitária em Gaza. Em comunicado à imprensa árabe líderes religiosos disseram que os mulçumanos tinham uma "obrigação" de agir e ajudar a acabar com o embargo à Gaza.
"Temos de atacar o coração de Israel, para levá-los para fora dos territórios muçulmanos de uma maneira que rompa o bloqueio de Gaza", disse o comunicado.
"O diálogo e as negociações só aumenta a violência por parte dos judeus", disse o comunicado.
"A única maneira de salvar a nossa nação (mulçumana) de ataques e humilhação é voltar para o caminho de Deus".
Dentre os estudiosos da Arábia Saudita esta o pregador Salman al-Awda cujos sermões influenciaram pensadores políticos islâmicos no país e no mundo.
O grupo condenou o ataque realizado pelas forças de israel contra a frota naval e pediu aos governos árabes para pressionar pela libertação de todos os ativistas que foram presos em Israel.
Quase todos os ativistas foram libertados. Mas, a mídia israelense informou que o líder islâmico Sheikh Raed Salah permaneceu em prisão domiciliar após ter sido detido por seus suposto envolvimento nos confrontos.
As informações são da AKI
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