Segundo notícia da agência ACI (8/6/11), no Paquistão, polícia recusa resgatar uma jovem católica que está seqüestrada e forçada a converter-se ao Islã.
Na cidade de Rahim Yar Khan – região sul de Punjab – uma enfermeira de 24 anos, Farah Hatim, foi seqüestrada pelo muçulmano Zeehan Iliyas Zeehan, cuja intenção é “convertê-la” ao Islã e induzi-la a um casamento forçado.
Quando sua mãe e seus irmãos recorreram à ação da polícia, esta recusou qualquer intervenção no caso, mostrando total cumplicidade.
Tendo a família recorrido às autoridades superiores, o ministro para as minorias cristãs na província de Punjab, o cristão Kamran Michael, reagiu e denunciou o seqüestro dando ordem à polícia que encontre a menina e a devolva à sua família.
No entanto, o superintendente do Distrito de Polícia local reiterou sua recusa em obedecer a essa ordem e declarou que nada faria para salvar a garota. Concomitantemente, a polícia tentou prender dois irmãos de Farah, para intimidar a família e convencê-la a abandonar o caso.
No cativeiro, a jovem, sob tortura, foi obrigada a assinar uma declaração em que afirma ter-se convertido ao Islã voluntariamente.
A mãe de Farah, Balqees Hatim, viúva e com outros cinco filhos, está agora fazendo um apelo à comunidade internacional para libertar sua filha.
Terá essa família a ajuda que tanto pedem? Ou as forças políticas capazes de socorrê-los mais uma vez provarão que “direitos humanos” nunca se aplicam aos cristãos perseguidos? Se pelo contrário, a mãe alegasse que sua filha está sendo perseguida porque cometeu um aborto, quantos países não estariam gritando agora por “liberdade”?
Fonte: IPCO
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter
Na cidade de Rahim Yar Khan – região sul de Punjab – uma enfermeira de 24 anos, Farah Hatim, foi seqüestrada pelo muçulmano Zeehan Iliyas Zeehan, cuja intenção é “convertê-la” ao Islã e induzi-la a um casamento forçado.
Quando sua mãe e seus irmãos recorreram à ação da polícia, esta recusou qualquer intervenção no caso, mostrando total cumplicidade.
Tendo a família recorrido às autoridades superiores, o ministro para as minorias cristãs na província de Punjab, o cristão Kamran Michael, reagiu e denunciou o seqüestro dando ordem à polícia que encontre a menina e a devolva à sua família.
No entanto, o superintendente do Distrito de Polícia local reiterou sua recusa em obedecer a essa ordem e declarou que nada faria para salvar a garota. Concomitantemente, a polícia tentou prender dois irmãos de Farah, para intimidar a família e convencê-la a abandonar o caso.
No cativeiro, a jovem, sob tortura, foi obrigada a assinar uma declaração em que afirma ter-se convertido ao Islã voluntariamente.
A mãe de Farah, Balqees Hatim, viúva e com outros cinco filhos, está agora fazendo um apelo à comunidade internacional para libertar sua filha.
Terá essa família a ajuda que tanto pedem? Ou as forças políticas capazes de socorrê-los mais uma vez provarão que “direitos humanos” nunca se aplicam aos cristãos perseguidos? Se pelo contrário, a mãe alegasse que sua filha está sendo perseguida porque cometeu um aborto, quantos países não estariam gritando agora por “liberdade”?
Fonte: IPCO
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.
0 comentários:
Postar um comentário
Termo de uso
O Blog De Olho na Jihad não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários e se reserva o direito de eliminar, sem aviso prévio, os que estiverem em desacordo com as normas do site ou com as leis brasileiras.
As opiniões expostas não representam o posicionamento do blog, que não se responsabiliza por eventuais danos causados pelos comentários. A responsabilidade civil e penal pelos comentários é dos respectivos autores. Por este motivo os que comentarem como anônimos devem ter ciência de que podemos não publicar ou excluir seus comentários a qualquer momento.
Se não tiver gostado, assine, ou não comente e crie seu próprio site e conteste nossas informações.
Ao comentar o usuário declara ter ciência e concorda expressamente com as prerrogativas aqui expostas.
A equipe.