quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Juiz Espanhol Determina que Invasão de Igreja Católica Por Parte de Muçulmanos Não Viola Lei Que Proíbe Ofender Sentimentos Religiosos


Do blog Darwinismo

Usando a mesma lógica, podemos determinar que matar judeus apenas e só porque são judeus não constitui anti-semitismo.
Claro que se a situação fosse inversa, os esquerdistas que controlam a Espanha não teriam problemas em punir os autores do crime. Mas como os esquerdistas são mais anti-cristãos que anti-religiosos, e como a presença maciça de muçulmanos na Espanha lhes permite usá-los contra a fé abraçado pela esmagadora maioria dos espanhóis, os socialistas espanhóis podem desculpar os crimes dos muçulmanos contra os católicos.
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
CORDOBA, Espanha, 10 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um juiz espanhol deu como decisão que uma violenta ocupação da Catedral de Córdoba por parte de um grupo de muçulmanos em março deste ano não violou a lei da nação que proíbe ofender sentimentos religiosos.
De acordo com o serviço noticioso Europa Press, o juiz que ocupa o assento do Quarto Tribunal de Instrução de Córdoba decidiu que a incursão na catedral, que culminou num ataque contra vários guardas e um policial, foi meramente uma “desordem pública” e não tinha a intenção de ofender os sentimentos religiosos de ninguém.
“Não há tanto uma intenção minimizar ou ferir os sentimentos religiosos da religião católica tanto quanto uma tentativa de favorecer, sem mencionar impor com clareza, num falso gesto de tolerância, a possibilidade de realizar uma reunião religiosa conjunta [na catedral]”, o juiz declarou. “Não houve ação para desmerecer ou desacreditar a religião católica, mas em vez disso foi uma ação em favor de um uso conjunto [do espaço da catedral]”.
Mas esse “favor” já tinha sido rejeitado pelos católicos, portanto, o que os muçulmanos fizeram foi um crime de ódio contra os católicos.
Os muçulmanos espanhóis há muito tempo exigem o direito de realizar reuniões religiosas islâmicas na Catedral de Córdoba, que foi demolida pelos muçulmanos no oitavo século e substituída com uma mesquita depois que eles conquistaram a área. A catedral foi reconstruída no século XIII depois que os cristãos reconquistaram Córdoba. Contudo, boa parte da arquitetura original da mesquita foi deixada intacta.
Os muçulmanos apenas “exigem” usar este espaço católico para as suas rezas apenas e só porque tem em mente a futura transformação da igreja em mesquita.
Apesar de uma proibição contra reuniões islâmicas na catedral, um grupo de aproximadamente cem muçulmanos da Áustria entrou no prédio durante a Semana Santa, em 31 de março, liderado por um imame e ostentando walkie-talkies.
Portanto, ignoraram as leis espanholas e prosseguiram em fazer aquilo que já lhes tinha sido proibido. 
Depois que começaram a realizar os ritos da religião islâmica eles foram confrontados pelos guardas de segurança e pela polícia, vários dos quais sofreram ferimentos após serem atacados por oito membros do grupo, um dos quais estava brandindo uma faca. Os oito agressores foram presos, embora o resto tivesse sido liberado depois de serem removidos a força da catedral.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111001.html
Pouco a pouco a mitologia islâmica vai pervertendo as leis do mundo civilizado de modo a obter impunidade para si. Os esquerdistas europeus, voluntariamente ignorantes da natureza política do islamismo, continuam a conceder-lhe privilégios e benesses na esperança de poderem controlar os muçulmanos para o avanço do socialismo.
O que eles não sabem é que os muçulmanos não são assim tão controláveis. Vejam o exemplo das queima de carros na França e da total ingovernabilidade da 3ª maior cidade sueca, Malmöe.

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