domingo, 20 de março de 2011

Conselho Europeu de Fatwa e Pesquisa: O apóstata é morto a fim de proteger a religião e a comunidade de sua corrupção

Título: Matar pode ser interpretado como uma forma de limitar a liberdade de consciência?

Pergunta: Alguém que se convertiu ao Islã de Polônia, foi perguntado por um ateu perverso sobre a pena por alguém que se apostata da religão de Alá Todopoderoso. Como deve responder? Ele entende a matança como limitando a liberdade da consciência.


A resposta do Conselho Europeu para Fatwa:  A A questão de matando o apostáta é uma função do estado. Seu julgamento pertence ao governo Islámico. Esta não é a preocupação das fundações Islámicas, nem das associações ou dos centros. Um grupo dos Salafis e Imãs são da opinião que nem todo apostáta merece a matança, mas só aqueles que abertamente cometem a apostasia, ou chamam pela fitna, ou pronunciam coisas prejudiciais em contra de Alá e seu Profeta (que a paz esteja com ele) e os crentes. [O apostáta] se mata para proteger a religião e a comunidade de sua corrupção, e não para limitar as liberdades, pois ele por sua ação está infringindo nos direitos dos outros. Os interesses do estado e da sociedade vêm em frente do interesse pessoal dos indivíduos. Em verdade, esta questão é parecida do que se chama na lei contemporária como a "alta traição" por causa do dano que causa.


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