segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Luqman Ameen Abdullah o Jihadista de Detroit


O Imã de Detroit, Luqman Ameen Abdullah, da Masjid Al-Haqq (Mesquita da Verdade), foi morto na quarta-feira em um tiroteio com agentes do FBI. Os agentes estavam tentando prende-lo por formação de quadrilha, recepção de objetos roubados, armas de fogo e diversos outros crimes. Os agentes também prenderam oito membros da mesquita, e na quinta-feira, a Royal Canadian Police, prendeu o filho de Abdullah, Mujahid Carswell. Dois outros jihadista fugiram e ainda não foram encontrados.


Segundo a acusação, em sua mesquita em Detroit, Luqman Abdullah estava pregando a Jihad e o estabelecimento de um Estado governado pela Sharia na América do Norte. Este estado soberano seria governado pela lei islâmica e pelo padrinho do movimento, Jamil Abdullah Al-Amin. Al-Amin é um ex Pantera Negra convertido ao Islão , que ganhou fama com o nome de H. Rap Brown. O ex rapper agora cumpri uma sentença de prisão perpétua pelo assassinato de dois policiais, enquanto seus discípulos, como Luqman Abdullah, cumpriam a mensagem por ele articulada de modo memorável em 1960: “Se a América não vem por aí, vamos queimá-la para baixo”.


Dentro do espírito de seu mentor, Abdullah disse pregava ao seu rebanho: “A América deve cair”. Assim incentivava os mulçumanos na mesquita a apoiar o Hezbollah, o Taleban e Osama bin Laden. Ele exortou-os a mover-se a atos piedosos: “Assim nós devemos ser para descobrir como combater a Kuffar” – isto é, os incrédulos. “Temos que tirar o governo dos EUA” Entre os descrentes estavam os agentes do FBI, sobre quem Abdullha declarou: “lidar com eles, lidar com eles a caminho, o caminho que deveria ser tratado.... Não é tão complicado assim .... Se eles estão vindo para me levar eu vou tirar uma bomba e explodir todo mundo”.. Um agente policial escreveu em um depoimento que “Abdullah e seus seguidores têm treinado regularmente, o uso de armas de fogo, e artes marciais com espadas” – de acordo com Abdullah todo crente mulçumano deve “ter uma arma e não ter medo de usá-la quando necessário”.


Luqman encontrou justificação para tudo isso no livro sagrado islâmico, o Alcorão, que ele disse “ roubo e outros atos ilegais são justificados, enquanto o lucro seja para o Islã”.


Alguém poderia pensar que os porta-vozes mulçumanos na América estariam ansiosos para provarem sua “fé moderada”, repudiando Abdullah, elogiando os esforços dos agentes da lei, e anunciando medidas contra sua compreensão do Islão, que prevaleceu na Masjid al-Haqq e assim mostrar que existe um “Islão moderado”, politicamente correto que prevalece em todas as mesquitas da América. Mas, não houve essa sorte. Ao invés disso, eles elogiaram Abdullah e criticaram a aplicação da lei contra o mesmo.


Dawud Walid do ramo de Michigan do Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) reforçou o desagrado da CAIR com a vinculação da imagem do grupo com relatos de laços com o terror – uma imagem recentemente reforçada pelas revelações contidas no novo e explosivo livro “Máfia Mulçumana”. O mesmo enfatizou as atividades caritativas da Masjid al-Haqq, talvez esquecendo que a Alemanha nazista (assim como Hamas e Hezbollah) possuem programas sociais, e sua existêntencia não é indicação de que são benignos.


Fonte: Frontpage

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