A vida de Maomé foi a vida de um padrinho, de um gangster. Atacou caravanas de mercadores, saqueou pessoas inocentes, assassinou populações masculinas inteiras e escravizou mulheres e crianças. Violou as mulheres capturadas na guerra após ter matado os seus maridos e disse aos seus seguidores que era permitido ter sexo com os seus cativos e as suas “possessões” (Quran 33:50). Assassinou aqueles que o criticaram, executou-os quando chegou ao poder e transformou-se num déspota de facto na Arábia. Maomé estava falto de compaixão humana. Era um homem obsesso com os seus sonhos de grandeza e não podia perdoar aqueles que estiveram no seu caminho. Maomé era um narcisista como Hitler, Saddam ou Estaline. Era astuto e sabia manipular povos, mas a sua inteligência emocional estava menos evoluída do que aquela de uma criança de 6 anos. Simplesmente não podia sentir a dor dos outros. Assassinou brutalmente milhares de inocentes e pilhou a sua riqueza. As suas ambições eram grandes e como qualquer narcisista acreditou honestamente que tinha o direito de fazer tudo quanto lhe apetecia, de cometer toda sorte de crimes e que as suas acções malignas estavam justificadas. " (Fonte: Apostates of Islam )
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