Porto Alegre ficou conhecida por promover o Fórum Social Mundial
(FSM), que se tornou, posteriormente, um movimento mundial. Entre 29 de
novembro e 1º de dezembro, um novo Fórum Social Mundial ocorrerá na
capital do Rio Grande do Sul. A diferença deste encontro que recebe o
nome de “Palestina Livre” é seu objetivo: o fim do Estado de Israel.
Ano passado ocorreu o primeiro encontro do tipo no Senegal, um país muçulmano. Fortalecido pelo movimento de resistência palestina, no mês que chega ao Brasil, um país de majoritariamente cristão.
Os organizadores acreditam que o “FSM Palestina Livre” será um encontro mundial de militantes pela causa palestina, que discutirá temas como a paz entre Israel e a Palestina; Estado único, laico e democrático sobre o território da Palestina histórica; convivência com direitos iguais, sem discriminação de raça ou religião, com Jerusalém como sua capital, respeitando o direito das minorias.
A convocatória oficial no site www.wsfpalestine.net explica que o Fórum visa a: “Mostrar a força da solidariedade aos chamados do povo palestino e à diversidade de iniciativas e ações visando a promover a justiça e a paz na região. Criar ações efetivas para assegurar a autodeterminação palestina, a criação de um Estado palestino com Jerusalém como sua capital, e o atendimento aos direitos humanos e ao direito internacional (…)”
A versão brasileira defende que “Em todo o País, as universidades, sindicatos e movimentos sociais estão se preparando para estarem lá, contribuindo no debate e na luta em favor da causa palestina, levantando as bandeiras históricas dessa luta, pelo fim do Estado de Israel e a defesa dos direitos de todos os palestinos”. As discussões serão realizadas em cinco eixos temáticos: Autodeterminação e direito de retorno; Direitos humanos, direito internacional e julgamento de criminosos de guerra; Estratégias de luta e solidariedade – boicote, desinvestimento e sanções (BDS) contra Israel como um exemplo; Por um mundo sem muros, bloqueios, discriminação racista e patriarcado; e Resistência popular palestina e o apoio dos movimentos sociais.
O fim de Israel e a independência da Palestina faz parte de um movimento político global já em operação a alguns anos, chamado de BDS, sigla para Boicote – Desinvestimento – Sanções, que pode ser contato no Brasil pelo site sites.google.com/site/boicoteisrael.
O seu objetivo é usar contra Israel a mesma tática usada pelos Estados Unidos contra Cuba e o Irã, afetando a economia do país, causará um impacto na opinião e nas posições políticas do seu povo. Essa campanha aposta na exposição nos meios de comunicação, pela mudança da opinião pública sobre o povo palestino e pelo o impacto psicológico sobre a inaceitabilidade da conduta do governo israelense.
O boicote possui várias frentes:
- Boicote Acadêmico e Cultural, pedindo que artistas não apresentem no país e a ausência de intercâmbios culturais.
- Boicote ao Consumo, pedindo que as pessoas e governos deixem de comprar produtos oriundos de Israel.
- Boicote Esportivo, pedindo que equipes e atletas israelenses sejam impedidos de participar de competições internacionais.
Ao mesmo tempo, o Comitê Nacional Palestino para o Boicote, Desinvestimento e Sanções continua pedindo que o governo brasileiro “acabe com todos os laços militares com Israel”.
Enquanto o movimento cresce, o Fórum Social Mundial Palestina Livre divulgou uma lista dos grupos políticos e sociais que apoiam a iniciativa:
PCB – Partido Comunista Brasileiro
PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
CUT – Central Única dos Trabalhadores
Frente em Defesa do Povo Palestino
União Democrática das Entidades Palestinas no Brasil
Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino
Centro Cultural Árabe-Palestino Brasileiro de Mato Grosso do Sul
Sociedade Árabe-Palestina de Corumbá
Comitê Árabe-Palestino do Brasil
Sociedade Palestina de Santa Maria
Centro Cultural Árabe-Palestino do Rio Grande do Sul
Sociedade Palestina de Brasília
Sociedade Palestina de Chuí
Sociedade Islâmica de Foz do Iguaçu
Sociedade Islâmica do Paraguai
Associação Islâmica de São Paulo
Coletivo de Mulheres Ana Montenegro
Movimento Mulheres em Luta
CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular-Coordenação Nacional de Lutas
Mopat – Movimento Palestina para Tod@s
Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada
Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos
Grupo M19
Coletivo de Juventude dos Metalúrgicos do ABC
Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do Rio de Janeiro
Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Porto Alegre
Fonte: GospelPrime
Ano passado ocorreu o primeiro encontro do tipo no Senegal, um país muçulmano. Fortalecido pelo movimento de resistência palestina, no mês que chega ao Brasil, um país de majoritariamente cristão.
Os organizadores acreditam que o “FSM Palestina Livre” será um encontro mundial de militantes pela causa palestina, que discutirá temas como a paz entre Israel e a Palestina; Estado único, laico e democrático sobre o território da Palestina histórica; convivência com direitos iguais, sem discriminação de raça ou religião, com Jerusalém como sua capital, respeitando o direito das minorias.
A convocatória oficial no site www.wsfpalestine.net explica que o Fórum visa a: “Mostrar a força da solidariedade aos chamados do povo palestino e à diversidade de iniciativas e ações visando a promover a justiça e a paz na região. Criar ações efetivas para assegurar a autodeterminação palestina, a criação de um Estado palestino com Jerusalém como sua capital, e o atendimento aos direitos humanos e ao direito internacional (…)”
A versão brasileira defende que “Em todo o País, as universidades, sindicatos e movimentos sociais estão se preparando para estarem lá, contribuindo no debate e na luta em favor da causa palestina, levantando as bandeiras históricas dessa luta, pelo fim do Estado de Israel e a defesa dos direitos de todos os palestinos”. As discussões serão realizadas em cinco eixos temáticos: Autodeterminação e direito de retorno; Direitos humanos, direito internacional e julgamento de criminosos de guerra; Estratégias de luta e solidariedade – boicote, desinvestimento e sanções (BDS) contra Israel como um exemplo; Por um mundo sem muros, bloqueios, discriminação racista e patriarcado; e Resistência popular palestina e o apoio dos movimentos sociais.
O fim de Israel e a independência da Palestina faz parte de um movimento político global já em operação a alguns anos, chamado de BDS, sigla para Boicote – Desinvestimento – Sanções, que pode ser contato no Brasil pelo site sites.google.com/site/boicoteisrael.
O seu objetivo é usar contra Israel a mesma tática usada pelos Estados Unidos contra Cuba e o Irã, afetando a economia do país, causará um impacto na opinião e nas posições políticas do seu povo. Essa campanha aposta na exposição nos meios de comunicação, pela mudança da opinião pública sobre o povo palestino e pelo o impacto psicológico sobre a inaceitabilidade da conduta do governo israelense.
O boicote possui várias frentes:
- Boicote Acadêmico e Cultural, pedindo que artistas não apresentem no país e a ausência de intercâmbios culturais.
- Boicote ao Consumo, pedindo que as pessoas e governos deixem de comprar produtos oriundos de Israel.
- Boicote Esportivo, pedindo que equipes e atletas israelenses sejam impedidos de participar de competições internacionais.
Ao mesmo tempo, o Comitê Nacional Palestino para o Boicote, Desinvestimento e Sanções continua pedindo que o governo brasileiro “acabe com todos os laços militares com Israel”.
Enquanto o movimento cresce, o Fórum Social Mundial Palestina Livre divulgou uma lista dos grupos políticos e sociais que apoiam a iniciativa:
PCB – Partido Comunista Brasileiro
PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
CUT – Central Única dos Trabalhadores
Frente em Defesa do Povo Palestino
União Democrática das Entidades Palestinas no Brasil
Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino
Centro Cultural Árabe-Palestino Brasileiro de Mato Grosso do Sul
Sociedade Árabe-Palestina de Corumbá
Comitê Árabe-Palestino do Brasil
Sociedade Palestina de Santa Maria
Centro Cultural Árabe-Palestino do Rio Grande do Sul
Sociedade Palestina de Brasília
Sociedade Palestina de Chuí
Sociedade Islâmica de Foz do Iguaçu
Sociedade Islâmica do Paraguai
Associação Islâmica de São Paulo
Coletivo de Mulheres Ana Montenegro
Movimento Mulheres em Luta
CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular-Coordenação Nacional de Lutas
Mopat – Movimento Palestina para Tod@s
Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada
Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos
Grupo M19
Coletivo de Juventude dos Metalúrgicos do ABC
Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do Rio de Janeiro
Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Porto Alegre
Fonte: GospelPrime
6 comentários:
QUO VADIS
Alõ amigos.
Fico dvendo o link..mas tem crança(outra)sendo sacrificada pelo TALIBAN/AL QAEDA...
vou ver se reencontro...
abraços
karlos
Onde o islam dominar não pode haver palestinos muçulmanos nem muçulmanos palestinos, nem Palestina e nem sequer a letra "P".
o islam, onde dominar, não reconhece qq identidade nacional, cultural ou individual.
Não vi, nestes últimos anos, nenhum bem para a humanidade feito pelos muçulmanos. Só mortes, homens bombas,ditaduras e desrespeito as mulheres. Não vejo cientistas, médicos de destaque,desenvolvimento...A causa disto é simples:falta de liberdade,ditadura e o fanatismo religioso que obriga os países muçulmanos a viver na idade média.Eu queria saber porque a esquerda apoia isto.Deus me livre,como mulher, de viver lá.
Se voce é cristão fique sabendo que a Jihad prega a exterminação de todos que não são islamicos. Se voce
duvida leia o Corão e verá que estou certo.Ser a favor da Jihad não sendo islamita é, portanto, uma grande besteira.
Voces já viram o tamanho de israel no mapa?
Voces já viram o tamanho dos países árabes em volta de
Israel.Vocês, de esquerda, sabem que o IDH de Israel é altíssimo pois todos têm educação e saúde gratuitos, ao contrário do países árabes que têm as piores distribuição de renda do mundo? Depois de consultar o mapa me digam por que os países arabes querem acabar com a única democracia do oriente médio.Do que eles têm medo?
Uma das formas de rapidamente derrotar um maometa é intima-lo a fundamentar com o corão aquilo que diz e faz e aquilo que não diz e não faz, por exemplo, não criticar os crimes dos outros maometas.
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