Um atentado com um carro-bomba cometido nesta terça-feira contra a embaixada francesa em Trípoli, capital da Líbia, deixou pelo menos duas pessoas feridas, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
Os feridos, ambos de nacionalidade francesa, são vigilantes da embaixada e um deles se encontra em estado grave. O ataque causou grandes danos em parte do prédio, situado no bairro Al-Andalus.
Duas casas também foram danificadas e vários veículos pegaram fogo. A polícia e o Exército líbios isolaram a zona, para onde foram o ministro das Relações Exteriores, Mohammed Abdelaziz, e o vice-primeiro-ministro, Awad al Barasi. O chefe d Governo, Ali Zidaan, não se encontra no país.
Abdelaziz, que qualificou o ataque de "terrorista", segundo a agência estatal "WAL", informou que uma comissão franco-líbia foi formada para investigar o ocorrido.
Até o momento não se sabe quem é o autor do ataque e nenhum grupo assumiu sua responsabilidade.
A França confirmou hoje que dois soldados ficaram feridos na ação. O presidente do país, François Hollande, condenou "firmemente o atentado" e solicitou ao ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius, que envie "imediatamente" um representante para Trípoli para "tomar todas as medidas necessárias".
Os feridos, ambos de nacionalidade francesa, são vigilantes da embaixada e um deles se encontra em estado grave. O ataque causou grandes danos em parte do prédio, situado no bairro Al-Andalus.
Duas casas também foram danificadas e vários veículos pegaram fogo. A polícia e o Exército líbios isolaram a zona, para onde foram o ministro das Relações Exteriores, Mohammed Abdelaziz, e o vice-primeiro-ministro, Awad al Barasi. O chefe d Governo, Ali Zidaan, não se encontra no país.
Abdelaziz, que qualificou o ataque de "terrorista", segundo a agência estatal "WAL", informou que uma comissão franco-líbia foi formada para investigar o ocorrido.
Até o momento não se sabe quem é o autor do ataque e nenhum grupo assumiu sua responsabilidade.
A França confirmou hoje que dois soldados ficaram feridos na ação. O presidente do país, François Hollande, condenou "firmemente o atentado" e solicitou ao ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius, que envie "imediatamente" um representante para Trípoli para "tomar todas as medidas necessárias".
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