A  AINA  revela que a meio de Outubro os órgãos de informação egípcios  reportaram uma altercação entre muçulmanos e Cristãos em torno dum lugar  numa sala de aula em Mallawi, província de Minya. A altercação levou à morte do estudante Cristão.
Os órgãos de informação muçulmanos locais caracterizaram o incidente como algo não-sectário. No entanto a  "Copts Without Borders", um site em torno de notícias Coptas, refutou esta versão e foi a primeira agência noticiosa a afirmar que o Cristão, Ayman Nabil Labib, foi morto por estar a usar um crucifixo. 
Obviamente  que se ele foi morto por se identificar como Cristão, então o seu  assassínio foi sectário, contrariamente ao que a imprensa muçulmana  egípcia defendeu.
O activista Mark Ebeid disse:
Nós queríamos acreditar na versão oficial uma vez que a versão Copta era uma catástrofe - levando a perseguição dos Cristãos até as escolas.Ele culpou a igreja em Mallawi por ter-se mantido em silêncio em relação aos contornos do incidente.
Os  pais de Ayman Nabil Labib, o  jovem de 17 anos assassinado por  muçulmanos, quebraram o silêncio e confirmaram que o seu filho foi  assassinado no dia 16 de Outubro "a sangue frio por se haver recusado a tirar o crucifixo, tal como ordenado pelo seu professor muçulmano".
 Nabil  Labib, o pai do adolescente, afirmou numa vídeo-entrevista que o seu  filho tinha uma pequena cruz tatuada no seu pulso, como é tradição entre  os Coptas, bem como outra cruz que ele usava por baixo das suas roupas.
Nabil  Labib, o pai do adolescente, afirmou numa vídeo-entrevista que o seu  filho tinha uma pequena cruz tatuada no seu pulso, como é tradição entre  os Coptas, bem como outra cruz que ele usava por baixo das suas roupas.Ambos os pais confirmaram que os colegas de turma de Ayman, que estavam presentes durante o assassinato e com quem os pais se encontraram no hospital e no funeral,  afirmaram que, enquanto Ayman estava na sala, foi-lhe dito que cobrisse  a cruz tatuada no pulso. Ele recusou-se e desafiadoramente tirou para  fora a segunda cruz que ele usava por baixo da camisa.
A mãe de Ayman disse:
O professor quase que estrangulou o meu filho e alguns muçulmanos juntaram-se ao espancamento.
Estes muçulmanos estão sempre prontos a espancar os Cristãos até  à morte. 
No entanto, se um muçulmano é  espancado  na Europa - acto que o editor do blogue de maneira alguma defende ou promove -   o mundo islâmico volta-se para o que muito bem sabe fazer: actos violentos contra . . . . . . os Cristãos.

Fonte: Do nosso parceiro luso, Perigo Islâmico
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2 comentários:
Meu Deus q selvageria os cristãos já foram a maioria no Egito e agora passam por essa situação de um religião islâmica violenta q é contra a paz contra a justiça.q miseráveis são os maometanos.
Que miseráveis são os maometanos,são contra Deus contra a paz contra s justiça. Os cristãos já foram a maioria no Egito e agora passam por essas selvagerias de selvagens muçulmanos.Deus receba esse jovem cristão mártir nos seus braços e traga a paz sobre o Egito.
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