O Partido Popular, de centro direita, obteve maioria esmagadora na eleição parlamentar de domingo na Espanha, como resultado da punição dos eleitores ao governista Partido Socialista por causa da grave crise econômica do país.
Com quase 100 por cento das cédulas apuradas, o PP tinha 44,5% dos votos, correspondendo à maioria absoluta na Câmara Baixa do Parlamento, com 186 das 350 cadeiras.
A eleição transcorreu num clima tenso resultante do crescente desemprego, cortes de gastos públicos e um nível de endividamento que pôs o país no centro da crise da zona do euro.
O governista Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), que está no poder há mais de sete anos, conquistou 29% dos votos, equivalentes a 111 cadeiras na Câmara Baixa. Na atual legislatura, o partido possui 169 cadeiras.
O resultado foi o pior para o partido em 34 anos de governos democráticos na Espanha.
O diário de maior tiragem na Espanha, El País, pediu nesta segunda-feira em sua capa a renúncia do primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero, do cargo de secretário-geral do PSOE.
Com quase 100 por cento das cédulas apuradas, o PP tinha 44,5% dos votos, correspondendo à maioria absoluta na Câmara Baixa do Parlamento, com 186 das 350 cadeiras.
A eleição transcorreu num clima tenso resultante do crescente desemprego, cortes de gastos públicos e um nível de endividamento que pôs o país no centro da crise da zona do euro.
O governista Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), que está no poder há mais de sete anos, conquistou 29% dos votos, equivalentes a 111 cadeiras na Câmara Baixa. Na atual legislatura, o partido possui 169 cadeiras.
O resultado foi o pior para o partido em 34 anos de governos democráticos na Espanha.
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