Um relatório recentemente publicado pelo Escritório Central de Estatísticas da Autoridade Palestina mostra que os árabes de Jerusalém Oriental, da Judeia e Samaria, têm colhido os benefícios da soberania israelense. Segundo o documento, o controle israelense sobre a Judeia e Samaria teve um enorme impacto positivo sobre a infraestrutura civil e um melhor acesso aos recursos básicos como água e eletricidade, bem como a abertura da região ao mercado de trabalho israelense, que trouxe um aumento significativo no PIB - Produto Interno Bruto.
Qualidade de vida
A situação dos palestinos hoje é melhor do que os cidadãos árabes de outros países, sob várias formas, incluindo: o percentual dos gastos com alimentação, o percentual de despesas com a habitação, a propriedade privada das casas, a posse de telefones celulares, acessibilidade à internet, população, taxa de alfabetização e índice de longevidade.
PIB
A "ocupação" israelense de 1967 a 1993, após a qual a Autoridade Palestina começou a administrar partes da Judeia e Samaria pelos Acordos de Oslo, resultaram em um aumento do PIB per capita de 904 a 3.392 NIS (New Israeli Shekels - a atual moeda corrente israelense). Sob administração da Autoridade Palestina, esse número caiu para 2.293 NIS.
Água
Israel fornece água a quase todas as comunidades árabes na Judeia e Samaria, com tubulações aquíferas entre 1967 e 1993, elevando o número de domicílios abastecidos com água encanada para 90%. A oferta total de água duplicou, passando de 64 milhões de metros cúbicos por ano para 120 milhões como resultado do acesso à expansão da água tratada.
Expectativa de vida
Os árabes na Judeia e Samaria, verificaram um aumento constante na expectativa de vida de 54 para 74 anos desde 1967, índice muito próximo ao dos israelenses, e superior à expectativa média de 65 na maioria dos países árabes.
Taxas de Alfabetização
92% dos árabes da Judeia e Samaria são alfabetizados, em comparação com uma média de 67% no mundo árabe como um todo.
Alcance da Internet
55% dos árabes da Judeia e Samaria beneficiaram-se da infraestrutura high-tech de Israel, e têm acesso à Internet - um número significativamente maior do que quase todas as nações árabes atualmente.
Preferência por Israel
58% dos árabes residentes em Jerusalém Oriental preferem continuar vivendo sob a soberania de Israel ao invés de viverem em território anexado ao controle da Autoridade Palestina.
Gavriel Queenann
Revista Visão Judaica publicada em Junho de 2011.
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1 comentários:
De um lado progresso, modernidade e respeito, do outro ódio, terror, morte e destruição!
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