![Artigo da Semana [clique na imagem]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtfEDy47_0Kov95WL63OOPnErZRP0uaVmvgV7II96PvcU4j4NmT3bOS0T53tUMqy2Sb-b668_NsljF69BLVGs99KN8wspI3SPMflmqASeSiWlU4xbC85pzLH5Gq6LEY8WSUfVZjIvmjQ8/)
A deputada do Kuwait, Salwa al Mutairi, está criando um projeto de lei com base na Sharia (lei Islâmica) que permitirá que os homens do país tenham escravas sexuais compradas de outros países. O intuito, segundo ela, é fazer com que os homens não adulterem. Ao invés de arrumar uma amante, eles podem comprar uma (ou quantas seu dinheiro permitir) escrava para ter sexo com ela quando quiser.
Como a deputada fala muito rápido, sugiro que pause para ler. Mas, se quiser, resumidamente ela diz que:
- A escrava sexual deve ser comprada de um país que não seja Muçulmano;
- A escrava sexual não é esposa;
- A deputada não quer que seus filhos sejam adúlteros (isso entristece Allah), por isso é melhor ter escravas sexuais, assim ele 'não pula a cerca';
- A Chechênia está em guerra. Seria bom aproveitar para comprar prisioneiras de guerra deles e vender no Kuwait;
- Isso seria um favor para as compradas. Seria melhor virar escrava sexual de um Muçulmano no Kuwait do que morrer na guerra...!
Fonte: Respondendo ao Islã
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