Depois de 5 anos e 4 meses como refém do grupo terrorista Hamas, Gilad Shalit se encontrou com sua família em Israel. Em entrevista concedida à televisão oficial do Egito, ele afirmou: "Espero que este acordo leve à paz entre palestinos e israelenses e que isso ajude na cooperação entre os dois lados". O soldado israelense foi trocado por 1.027 prisioneiros palestinos, dos quais 279 foram condenados à prisão perpétua.
O Benjamim Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, fez duas exigências para que o acordo fosse fechado: que as lideranças do Hamas permanecessem na prisão e que a maioria dos prisioneiros não ficasse na Cisjordânia: “Aqui em Israel nós não estamos celebrando a volta de assassinos condenados. Apesar do alto preço pago pela libertação de Shalit, sua volta é uma bênção para Israel”.
Fonte: Jornal ALEF, da comunidade judaica: criado em 1995 pelo jornalista Mauro Wainstock, é direcionado aos leitores interessados em notícias sobre judeus, judaísmo, o mundo judaico e o Estado de Israel. Possui uma versão impressa, mensal; uma versão virtual, disponível no portal http://www.jornalalef.com.br,
O Benjamim Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, fez duas exigências para que o acordo fosse fechado: que as lideranças do Hamas permanecessem na prisão e que a maioria dos prisioneiros não ficasse na Cisjordânia: “Aqui em Israel nós não estamos celebrando a volta de assassinos condenados. Apesar do alto preço pago pela libertação de Shalit, sua volta é uma bênção para Israel”.
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1 comentários:
Agora, que o Mossad e as Forças Armadas de Israel liquidem de vez com esses 1271 terroristas e vagabundos, onde quer que possam ser encontrados, antes que eles matem civis israelenses inocentes.
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