"O inimigo sionista pagará muito caro..." |
"O comando terrorista atingido estava se preparando para lançar um foguete de longo alcance e é o responsável pelo disparo de um míssil Grad contra o sul de Israel na última quarta-feira", comunicou através de uma nota o porta-voz militar.
Os dois mísseis de um helicóptero de combate israelense atingiram um campo de treinamentos das Brigadas Al Quds, o braço armado da Jihad Islâmica, situado no sul de Gaza. Segundo fontes sanitárias na região, o número de mortos poderia ter sido maior.
A Jihad Islâmica advertiu com uma "resposta dolorosa" pela morte dos seus militantes, que estavam atuando num mais que provável lançamento de mísseis e foguetes contra as populações do sul de Israel. "O inimigo sionista pagará muito caro por este crime", ameaçou o porta-voz da Jihad, Abu Ahmed.
Pela primeira hora da tarde, como já estava previsto, as milícias dispararam vários mísseis contra o sul de Israel, atingindo, dentre outros alvos, uma escola na cidade de Ashdod. Por ser dia festivo (o Shabat judeu), estava vazia - por isso não havia feridos no local. Às cinco horas da tarde, as constatações afirmavam que apenas houve uma israelense ferida.
Mesmo assim, o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, acusou Israel de "promover esta escalada", advertindo que agora "deverá assumir as consequências".
A Jihad reivindicou os ataques desta tarde contra o sul de Israel, basicamente à cidade de Ashdod, que sofreu o impacto de sete mísseis em três horas. A Polícia e a Retaguarda Civil no sul de Israel elevaram o estado de alerta.
O disparo do míssil Grad, na quarta-feira passada, atingiu uma região próxima da cidade israelense de Ashdod, rompendo uma trégua de vários meses, fortalecida nas últimas semanas devido às negociações entre Israel e Hamas para a troca, no dia 18 de outubro, do soldado cativo Gilad Shalit pelos primeiros 477 presos palestinos. Dentro de um mês, Israel libertará mais 550 réus.
Fonte: El Mundo
Tradução: Jônatha Bittencourt, Editor de CessarFogo.com e De Olho na Jihad
Os dois mísseis de um helicóptero de combate israelense atingiram um campo de treinamentos das Brigadas Al Quds, o braço armado da Jihad Islâmica, situado no sul de Gaza. Segundo fontes sanitárias na região, o número de mortos poderia ter sido maior.
A Jihad Islâmica advertiu com uma "resposta dolorosa" pela morte dos seus militantes, que estavam atuando num mais que provável lançamento de mísseis e foguetes contra as populações do sul de Israel. "O inimigo sionista pagará muito caro por este crime", ameaçou o porta-voz da Jihad, Abu Ahmed.
Pela primeira hora da tarde, como já estava previsto, as milícias dispararam vários mísseis contra o sul de Israel, atingindo, dentre outros alvos, uma escola na cidade de Ashdod. Por ser dia festivo (o Shabat judeu), estava vazia - por isso não havia feridos no local. Às cinco horas da tarde, as constatações afirmavam que apenas houve uma israelense ferida.
Mesmo assim, o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, acusou Israel de "promover esta escalada", advertindo que agora "deverá assumir as consequências".
A Jihad reivindicou os ataques desta tarde contra o sul de Israel, basicamente à cidade de Ashdod, que sofreu o impacto de sete mísseis em três horas. A Polícia e a Retaguarda Civil no sul de Israel elevaram o estado de alerta.
O disparo do míssil Grad, na quarta-feira passada, atingiu uma região próxima da cidade israelense de Ashdod, rompendo uma trégua de vários meses, fortalecida nas últimas semanas devido às negociações entre Israel e Hamas para a troca, no dia 18 de outubro, do soldado cativo Gilad Shalit pelos primeiros 477 presos palestinos. Dentro de um mês, Israel libertará mais 550 réus.
Fonte: El Mundo
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1 comentários:
Chega de retornar com esses FDPs para palestina. Israel tem agora que liquidar com esses vagabundos e terroristas de meia-tigela.
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