Por Jefferson Nóbrega
A polícia do Hamas, grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, queimou em praça pública grandes quantidades apreendidas de álcool, maconha e remédios como Viagra e analgésicos.
Na ocasião o comandante da policia de Gaza, Abu Ubeida el-Jerrah, deu uma declaração interessante.
O grupo terrorista ameaçou enforcar traficantes que tem vendido drogas em Gaza, entretanto,o comandante disse que quem quiser exportar tais produtos para o "inimigo sionista", em referência a Israel, não será tratado com a mesma rigidez.
Traduzindo para o popular:
Quem traficar para os palestinos na faixa de Gaza, poderá ser condenado à morte, pois tais produtos ilícitos “torna a sociedade palestina desumana”, mas quem traficar para Israel “não será tratado com a mesma rigidez”.
Ora, todos sabemos que quem detêm o poder na Faixa de Gaza é o Hamas, e que grande parte dos túneis escavados entre a fronteira de Rafah e o território egípcio são de sua autoria ou estão em seu controle, e ainda que estes utilizam os túneis para o contrabando.
O mesmo grupo que há pouco tempo assaltou o banco de Gaza agora afirma que o trafico para o “Estado Sionista” não será punido com tanto rigor?
Alguém tem dúvida que membros do Hamas estejam envolvidos com o tráfico?
Pois, a questão aqui não é o tráfico que é mal em si, mas a venda de drogas para os mulçumanos que “perverti a juventude palestina e os levam a transgredir os valores islâmicos", segundo o próprio Hamas.
E é para esse “governo” que o Brasil tem doado dinheiro sob alegação de reconstrução da Faixa de Gaza. Mas, quem comanda Gaza mesmo?
Fonte: O Candango Conservador
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