![Artigo da Semana [clique na imagem]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtfEDy47_0Kov95WL63OOPnErZRP0uaVmvgV7II96PvcU4j4NmT3bOS0T53tUMqy2Sb-b668_NsljF69BLVGs99KN8wspI3SPMflmqASeSiWlU4xbC85pzLH5Gq6LEY8WSUfVZjIvmjQ8/)
De acordo com o artigo, "durante a última década, uma revolução virtual tem ocorrido tranqüilamente no mundo do terrorismo internacional". As atividades dos grupos jihadistas foram monitoradas rigorosamente pela policia e agências de inteligência. Como resultado, a estratégia levada à frente pela "juventude cyber-savvy" empregou jovens como Younis Tsouli , morador de Londres conhecido como "Irhaby 007", e descobriu-se que os terroristas se tornaram ativos na internet, empregando fóruns jihadistas, e fazendo presença nas redes sociais, como uma nova base da propaganda extremistas. Usando a internet para comunicações e até recrutamento.
No entanto, só anos mais tarde que os governos reconheceram o grau de liderança que a Al-Qaeda exerce na internet, assim como a sua presença em fóruns e redes sociais, e também seu grande interesse em usa-los para expandir seu poder na web.
No início o monitoramento e controle eram direcionados a sites de língua árabe, com claras ligações com al-Qaeda, no entanto, os recentes acontecimentos têm forçado uma reavaliação dos procedimentos relativamente limitados... É cada vez mais constante a existência de fóruns e redes sociais extremistas gerenciados por ativistas - muitos deles oferecendo chat em inglês e mais quatro línguas - que parece exercer um papel fundamental na doutrinação e radicalização dos aspirantes a terroristas. Esta é uma mudança significativa que ainda não foi totalmente compreendida, uma vez que pode anunciar uma nova geração de extremistas, ocidentalizados e falando inglês.
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