sexta-feira, 26 de novembro de 2010

EDL: Islamofobia ou reação frente a Islamização?


Por Jefferson Nóbrega

Muitos os chamam de Facistas, outros os consideram os heróis que romperam o silêncio frente a Islamização.

Recentemente a Al Jazeera publicou um artigo sobre a Liga no qual eles seriam "a nova tempestade de Islamofobia na Europa".


 A Liga de Defesa Inglesa (EDL)

Centenas de homens reunidos em uma estação, os punhos socam o ar, gritam quase que uniforme "muçulmanos terroristas, fora de nossas ruas".  Eles agitam bandeiras e usam máscaras, sempre com o vermelho e branco, a cor da bandeira Inglesa.

"Tire a máscara!" Ordena um policial a um jovem de capus e rosto tampado pelas cores inglesas, Mas o jovem logo retruca: "Porque eles estão autorizados a usar a burca em público, mas nós não podemos cobrir nossos rostos?" Outro reclama do lado: "É sempre assim... uma regra para eles (muçulmanos) e outras para nós.Estou cansado disso!".

O trem chega e os vagões ficam lotados com os homens da Liga, um jovem diz "são todos homens direitos, estamos apenas protestando contra o Islã radical, junte-se a nós".

Apesar de se dizerem pacíficos, em muitos protestos tem ocorrido cenas de violência, a EDL muitas vezes entrou em confronto com a polícia, com grupos de muçulmanos ou ainda com a Unite Against Fascism, uma organização formada por estudantes e sindicalistas que dizem se opor à extrema-direita.

O repórter Billy Briggs relata que encontrou com a EDL pela primeira vez em um edifício abandonado em Luton, perto de Londres. Eles concordaram falar em condição de anonimato. Apareceram onze homens todos usavam as máscaras e em seus casacos estava escristo "Luton Division". Um homem usando o pseudônimo de Tommy Robinson explicou a fundo o movimento:

"Todos se davam bem, preto, branco, índio, chinês, mas por mais de uma década houve tensão em Luton com os jovens muçulmanos. Desde a primeira guerra do Golfo os jovens muçulmanos haviam se tornado extremamante radicais. Luton foi palco do recrutamento desses jovens para grupos de radicais islâmicos durante anos. O governo não fez nada, então nós decidimos começar a protestar contra o Islã radical, e a partir daí, o movimento cresceu". Ele explicou que o uso da balaclava é para proteger a identidade dos membros da liga que "constantemente são vítimas de muçulmanos extremistas".

EDL em protesto no Ground Zero
A liga de Defesa Inglesa tem se espalhado pela Europa e ganhado apoiadores em todo o mundo. Pamela Gellar, a mulher que encabeçava o protesto contra o centro islâmico perto de Ground Zero em Nova York, apoiou o movimento, e os membros da EDL foram recebidos quando voaram para os EUA para participarem dos protestos contra a construção do centr islâmico.

O grupo também ganhou filiais na França e na Holanda, e em 30 de outubro a EDL Inglesa e as Ligas de Defesa francesa e holandesa fizeram um encontro em Amsterdã. O encontro, organizado pela Iniciativa Europeia para a Liberdade, foi promovido como uma demonstração de liberdade e em oposição a Sharia.  Ela foi planejada para coincidir com o fim do julgamento do político holandês Geert Wilder. 

Mas, essa é a reação certa?
Pode não ser a certa, pois os próprios líderes do movimento assumem que a grupos neonazistas e facistas tem se infiltrado na organização. 

Na Inglaterra assim como em toda Grã-Betanha, os muçulmanos tem comemorado a morte dos soldados ingleses, estudantes não muçulmanos tem sido agredidos, as escolas tem ensinado o ódio contra o ocidente, contra Israel e lutado pela Sharia e isso é só a ponta do Iceberg.

Portanto, pode não ser a resposta certa, mas é a única da população no momento!


Bem vindo Geert Wilders. Fora extremistas ilsâmicos



1 comentários:

Pois então que cresça cada vez mais a islamofobia, aliás, a direita em toda a Europa a bem da própria identidade europeia!

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