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Original article / Artigo original
Tradução: DEXTRA
Uma especialista em Islam explica que escolas públicas por todos os Estados Unidos implementaram currículos islâmicos radicais.
Brigitte Gabriel, fundadora da ACT! for America, explica que os alunos são obrigados a se tornarem muçulmanos por três semanas, adotar nomes muçulmanos, memorizarem versos do Corão e visitar uma mesquita, como trabalho de campo. Se os alunos derem o máximo de si, ela diz, eles terão a garantia de uma boa nota.
"Eis aqui o que eles estão ensinando nas escolas públicas; [eis aqui] o que eles estão dizendo aos alunos: eles têm que memorizar e recitar," ela diz -- "Louvado seja Alá, Senhor da Criação, o piedoso, o misericordioso, rei do dia do julgamento. Só a ti adoramos e só a ti oramos por auxílio."
Gabriel vê mais do que uma pequena inconsistência no modo como o material está sendo apresentado. "Lembre-se, estas são escolas públicas, onde não podemos nem dizer que há um feriado de Natal -- há um 'feriado de inverno', exclama ela. "Onde não podemos nem dizer que há um feriado de Páscoa -- agora se chama 'feriado de primavera'.
A presidente da ACT! for America explica que a ideologia islâmica prevalece nos livros escolares, como no modo como o termo 'jihad' é explicado. Ela diz que ao invés de retratar a idéia como de violência e sangue, os textos a descrevem como uma luta contra a opressão -- a mesma descrição que a al-Qaida apresenta.
Gabriel afirma que se os alunos tivessem que recitar versos da Bíblia, adotar nomes cristãos e aprender uma oração cristã para a salvação, muitos americanos ficariam furiosos, alegando que isto violava a suposta separação entre igreja e estado. Mas por causa do politicamente correto, diz ela, a doutrinação islâmica é permitida em escolas públicas.
***
Nós: Vamos dar nomes aos bois. É disso aqui que estamos falando (em inglês):
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