SALIM MANSUR : Toronto Sun, 06 de novembro de 2010.
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O mundo não-muçulmano está cada vez menos surpreso e comovido com a depravação de muçulmanos jihadistas cometendo barbaridades, uma após a outra, sem previsão de fim, e com o que só pode ser explicado, insatisfatoriamente, como um desejo patológico de causar dor aos viventes através de ações aleatórias de violência terrorista.
O ataque assassino contra a igreja no centro de Bagdá, no último domingo [31 de outubro], a crermos nas reportagens jornalísticas, foi só mais um evento sangrento e nada incomum no ciclo diário de notícias dos países muçulmanos.
Mas se uma atrociadade dessas não foi só mais um evento criminoso em um dia "normal" no mundo árabe-muçulmano, então deveríamos ter ouvido falar de um encontro especial sendo convocado na ONU, ou em uma das capitais dos estados membros da Organização da Conferência Islâmica [OIC,em inglês], para expressar indignação contra aqueles que mataram fiéis inocentes dentro da Igreja Católica Siria da Nossa Senhora do Socorro em Bagdá.
Teríamos então ouvido falar de líderes políticos e religiosos muçulmanos expressando seu pesar pelos mortos e feridos - havia cerca de 120 cristãos iraquianos participando da missa dominical noturna quando terroristas muçulmanos atacaram a igreja e deixaram 58 mortos, com apenas uma dezena tendo escapado sem ferimentos.
Ao invés disto, temos os silêncio de matar da liderança muçulmana, enquanto as minorias não-muçulmanas dentro do mundo muçulmano são costumeiramente vítimas de maus-tratos, seus lares e locais de culto sob ameaça diária e seus corações cheios de medo de uma morte violenta nas mãos de muçulmanos jihadistas.
O silêncio significa renúncia a qualquer responsabilidade por parte dos governos do mundo árabe-muçulmano de protegerem os não-muçulmanos em seus países e punirem severamente os que os atacarem.
E há o silêncio infame dos muçulmanos aqui no Canadá, e por todo o Ocidente, em relação às repetidas atrocidades cometidas contra minorias não-muçulmanas em lugares como Iraque, Irã, Indonésia, Egito, Nigéria, Pakistão e Sudão.
Este silêncio das minorias muçulmanas no Ocidente é ainda mais vil do que o dos governos árabe-muçulmanos. Ele revela o quão pouco elas compreendem ou respeitam a cultura política das sociedades onde construíram seus lares.
Pelo contrário, há uma estridente denúncia, pelos governos muçulmanos e organizações representando as minorias muçulmanas no Ocidente, do problema inventado da "Islamofobia."
No começo deste ano, o conselho de direitos humanos da ONU aprovou uma resolução para "combater a difamação das religiões," com referência em particular ao Islam.
A resolução, pela qual os membros da OIC pressionaram, denunciou a discriminação anti-muçulmana no Ocidente em seguida ao 11 de setembro. Ela também expressou profunda preocupação a respeito de o Islam ser "frequente e erroneamente associado com o terrorismo e violações de direitos humanos."
O contraste entre a resolução promovida pela OIC e o silêncio de seus membros em relação às atrocidades cometidas contra minorias não-muçulmanas dentro da Casa do Islam (dar al-Islam) ilustra a perversidade dos líderes político-religiosos muçulmanos.
Semelhante é a perversidade de organizações muçulmanas no Canadá e no Ocidente, que permanecem em silêncio diante dos crimes revoltantes e da difamação das religiões por jihadistas, enquanto condenam islamofobia onde ela é mais ou menos inexistente.
A simples verdade é que os muçulmanos estão entre os piores perpetradores de crimes contra os não-muçulmanos, e as penalidades baseadas na jurisprudência obsoleta da Xaria, em vigor em países muçulmanos, viola a Carta e a Declaração de Direitos Humanos da ONU, das quais eles são signatários.
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O mundo não-muçulmano está cada vez menos surpreso e comovido com a depravação de muçulmanos jihadistas cometendo barbaridades, uma após a outra, sem previsão de fim, e com o que só pode ser explicado, insatisfatoriamente, como um desejo patológico de causar dor aos viventes através de ações aleatórias de violência terrorista.
O ataque assassino contra a igreja no centro de Bagdá, no último domingo [31 de outubro], a crermos nas reportagens jornalísticas, foi só mais um evento sangrento e nada incomum no ciclo diário de notícias dos países muçulmanos.
Mas se uma atrociadade dessas não foi só mais um evento criminoso em um dia "normal" no mundo árabe-muçulmano, então deveríamos ter ouvido falar de um encontro especial sendo convocado na ONU, ou em uma das capitais dos estados membros da Organização da Conferência Islâmica [OIC,em inglês], para expressar indignação contra aqueles que mataram fiéis inocentes dentro da Igreja Católica Siria da Nossa Senhora do Socorro em Bagdá.
Teríamos então ouvido falar de líderes políticos e religiosos muçulmanos expressando seu pesar pelos mortos e feridos - havia cerca de 120 cristãos iraquianos participando da missa dominical noturna quando terroristas muçulmanos atacaram a igreja e deixaram 58 mortos, com apenas uma dezena tendo escapado sem ferimentos.
Ao invés disto, temos os silêncio de matar da liderança muçulmana, enquanto as minorias não-muçulmanas dentro do mundo muçulmano são costumeiramente vítimas de maus-tratos, seus lares e locais de culto sob ameaça diária e seus corações cheios de medo de uma morte violenta nas mãos de muçulmanos jihadistas.
O silêncio significa renúncia a qualquer responsabilidade por parte dos governos do mundo árabe-muçulmano de protegerem os não-muçulmanos em seus países e punirem severamente os que os atacarem.
E há o silêncio infame dos muçulmanos aqui no Canadá, e por todo o Ocidente, em relação às repetidas atrocidades cometidas contra minorias não-muçulmanas em lugares como Iraque, Irã, Indonésia, Egito, Nigéria, Pakistão e Sudão.
Este silêncio das minorias muçulmanas no Ocidente é ainda mais vil do que o dos governos árabe-muçulmanos. Ele revela o quão pouco elas compreendem ou respeitam a cultura política das sociedades onde construíram seus lares.
Pelo contrário, há uma estridente denúncia, pelos governos muçulmanos e organizações representando as minorias muçulmanas no Ocidente, do problema inventado da "Islamofobia."
No começo deste ano, o conselho de direitos humanos da ONU aprovou uma resolução para "combater a difamação das religiões," com referência em particular ao Islam.
A resolução, pela qual os membros da OIC pressionaram, denunciou a discriminação anti-muçulmana no Ocidente em seguida ao 11 de setembro. Ela também expressou profunda preocupação a respeito de o Islam ser "frequente e erroneamente associado com o terrorismo e violações de direitos humanos."
O contraste entre a resolução promovida pela OIC e o silêncio de seus membros em relação às atrocidades cometidas contra minorias não-muçulmanas dentro da Casa do Islam (dar al-Islam) ilustra a perversidade dos líderes político-religiosos muçulmanos.
Semelhante é a perversidade de organizações muçulmanas no Canadá e no Ocidente, que permanecem em silêncio diante dos crimes revoltantes e da difamação das religiões por jihadistas, enquanto condenam islamofobia onde ela é mais ou menos inexistente.
A simples verdade é que os muçulmanos estão entre os piores perpetradores de crimes contra os não-muçulmanos, e as penalidades baseadas na jurisprudência obsoleta da Xaria, em vigor em países muçulmanos, viola a Carta e a Declaração de Direitos Humanos da ONU, das quais eles são signatários.
Tradução: DEXTRA
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