Em 2 de novembro, 70 por cento dos cidadãos de Oklahoma votaram "sim" em um referendo para proibir os juízes de dar sentenças baseadas em leis internacionais, incluindo a Xaria, apenas para ter sua vontade barrada por um juíz que emitiu uma ordem de restrição temporária. No Tenessee, os cidadão estão processando seus representantes eleitos por ignorarem sinais de extremismo na mesquita de Murfreesboro para a qual deram aprovação. Estes dois casos mostram que os cidadãos americanos estão se movimentando para barrar a expansão do Islam radical.
O deputado Rex Duncan, principal autor do referendo, o chamou de "ataque preventivo" contra a instituição da Xaria em seu estado. "Mais precisamente, os tribuinais não devem considerar a legislação internacional ou a Xaria," diz a medida. Sua aprovação está fazendo alguns membros da comunidade muçulmana americana reagirem com raiva.
O diretor-executivo da sucursal do Conselho para Relações Muçulmano-Americanas [CAIR], Muneer Awad, está processando o estado. O site de CAIR alega que “a Primeira Emenda instrui todos as entidades do governamo a não aprovarem leis concernentes ao estabelecimento de uma religião." O juíz federal Vicki Miles-LaGrange barrou a iniciativa em 8 de novembro, em consequência do processo.
“Esta medida deixa de lado o princípio da igualdade perante a lei e nos remete para as classes de cidadãos separados mas desiguais...eles exploraram o crescente sentimento anti-islâmico na sociedade americana para demonizar o Islam e marginalizar a comunidade muçulmana de Oklahoma,” diz CAIR.
Abigail Esman, autora de Radical State: How Jihad is Winning Over Democracy in the West [Estado Radical: como a jihad está conquistando a democracia no Ocidente], zombou do argumento da CAIR em resposta a FrontPage.
“Obviamente, este é exatmente o contrário de uma lei concertnente à imposição de uma religião: esta é uma lei que especificamente mantem a religião fora do estado de direito - ou seja, confirma a determinação constitucional para que os tribunais operem como corpos seculares e civis, não influenciados por leis ou tradições religiosas,"
Continua ela:
Concordo que é desnecessária, já que as cortes de Xaria são inconstitucionais (a pesar dos esforços da CAIR para distorcer o significado da Constituição). Mas há muitas leis que simplemente confirmam o que a Constituição já diz, tornando as coisas mais fáceis para os tribunais.
O Fórum Islâmico-Americano para a Democracia [AIFD], uma organização dedicada a combater o Islam político, concorda com Esman e apoiou o referendo.
“Ao abrir um processo, o Conselho para as Relações Islâmico-Americanas (CAIR) não perdeu tempo em provar mais uma vez que são incapazes de fazer declarações públicas de que a Constituição americana e a Carta de Direitos e nosso sistema legal suplantam e são preferíveis ao sistema legal da Xaria," afirma um comunicado para a imprensa do AIFD a respeito da matéria.
A organização rejeita qualquer comparação entre a medida de Oklahoma e a proibição da França ao uso de niqabs e burcas. Ela não impede os muçulmanos de praticarem sua fé ou seguir a Xaria como um estilo de vida individual. A medida não é uma "tática de assombração," como Saad Mohammad, o porta-voz da Sociedade Islâmica da Grande Oklahhoma, diz. Ele pode proclamar que "não há a ameaça de a Xaria vir para a América, ponto," mas uma rápida olhada para a Europa sugere o contrário.
O deputado Rex Duncan, principal autor do referendo, o chamou de "ataque preventivo" contra a instituição da Xaria em seu estado. "Mais precisamente, os tribuinais não devem considerar a legislação internacional ou a Xaria," diz a medida. Sua aprovação está fazendo alguns membros da comunidade muçulmana americana reagirem com raiva.
O diretor-executivo da sucursal do Conselho para Relações Muçulmano-Americanas [CAIR], Muneer Awad, está processando o estado. O site de CAIR alega que “a Primeira Emenda instrui todos as entidades do governamo a não aprovarem leis concernentes ao estabelecimento de uma religião." O juíz federal Vicki Miles-LaGrange barrou a iniciativa em 8 de novembro, em consequência do processo.
“Esta medida deixa de lado o princípio da igualdade perante a lei e nos remete para as classes de cidadãos separados mas desiguais...eles exploraram o crescente sentimento anti-islâmico na sociedade americana para demonizar o Islam e marginalizar a comunidade muçulmana de Oklahoma,” diz CAIR.
Abigail Esman, autora de Radical State: How Jihad is Winning Over Democracy in the West [Estado Radical: como a jihad está conquistando a democracia no Ocidente], zombou do argumento da CAIR em resposta a FrontPage.
“Obviamente, este é exatmente o contrário de uma lei concertnente à imposição de uma religião: esta é uma lei que especificamente mantem a religião fora do estado de direito - ou seja, confirma a determinação constitucional para que os tribunais operem como corpos seculares e civis, não influenciados por leis ou tradições religiosas,"
Continua ela:
Concordo que é desnecessária, já que as cortes de Xaria são inconstitucionais (a pesar dos esforços da CAIR para distorcer o significado da Constituição). Mas há muitas leis que simplemente confirmam o que a Constituição já diz, tornando as coisas mais fáceis para os tribunais.
O Fórum Islâmico-Americano para a Democracia [AIFD], uma organização dedicada a combater o Islam político, concorda com Esman e apoiou o referendo.
“Ao abrir um processo, o Conselho para as Relações Islâmico-Americanas (CAIR) não perdeu tempo em provar mais uma vez que são incapazes de fazer declarações públicas de que a Constituição americana e a Carta de Direitos e nosso sistema legal suplantam e são preferíveis ao sistema legal da Xaria," afirma um comunicado para a imprensa do AIFD a respeito da matéria.
A organização rejeita qualquer comparação entre a medida de Oklahoma e a proibição da França ao uso de niqabs e burcas. Ela não impede os muçulmanos de praticarem sua fé ou seguir a Xaria como um estilo de vida individual. A medida não é uma "tática de assombração," como Saad Mohammad, o porta-voz da Sociedade Islâmica da Grande Oklahhoma, diz. Ele pode proclamar que "não há a ameaça de a Xaria vir para a América, ponto," mas uma rápida olhada para a Europa sugere o contrário.
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