Ao lado: Obama se curva diante do rei saudita, em 2009
Isto desafia a lógica ocidental, mas não a agenda da ONU, tolerante à xaria e promovida pelo OIC (Organização do Conferência Islâmica). A Arábia Saudita, onde uma mulher de 32 anos está presa por desobedecer seu pair, onde uma vítima grávida de estupro coletivo é condenada a 100 açoites por cometer adultério, onde as mulheres não tem permissão para dirigir, onde as mulheres são açoitads por estar na companhia de qualquer homem que não seja um parente, onde uma mulher de 75 anos poderia ser açoitada por quebrar as regras da segregação entre os sexos, onde um pai saudita casa sua filha de 10 anos com um pervertido de 80: "segundo a xaria, seu casamento é legal, desde que o pai da garota dê o consentimeno", onde uma criança noiva é entregue de volta a seu marido de 80 anos.......... preciso continuar?
E no entanto, Obama continua a promover a legislação internacional (a xaria), enquanto abdica da soberania americana.
Grupos de direitos humanos condenam a eleição da Arábia Saudita para a nova agência de direitos humanos da ONU, elogiam a derrota do Irã
UNwatch.org
Nova Iorque, 10 de novembro de 2010 - Grupos de direitos humanos condenaram a eleição, hoje, da Arábia Saudita para o conselho deliberativo da nova agência de direitos das mulheres da ONU.
"É moralmente perverso recompensar um país que açoita vítimas de estupro e que subjuga sistematicamete todas as mulheres com o poder de influenciar negativamente a proteção global dos direitos das mulheres," diz Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch, sediada em Genbra, visitando agora Nova Iorque para acompanhar a votação de hoje.
A UN Watch organizou uma campanha mundial na internete para mobilizar a opinião pública contra as candidaturas do Irã e da Arábia Saudita: www.facebook.com/stopiran. A organização não-governamental de direitos humanos elogiou os governos democráticos que se esforçaram para derrotar o Irã, mas Neuer expressou "profundo pesar pelo completo silêncio que houve a respeito da eleição ofensiva do regime fundamentalista e misógino de Riyadh. A realpolitik do petróleo nunca justifica ações que legitimizam a discriminação das mulheres."
Isto desafia a lógica ocidental, mas não a agenda da ONU, tolerante à xaria e promovida pelo OIC (Organização do Conferência Islâmica). A Arábia Saudita, onde uma mulher de 32 anos está presa por desobedecer seu pair, onde uma vítima grávida de estupro coletivo é condenada a 100 açoites por cometer adultério, onde as mulheres não tem permissão para dirigir, onde as mulheres são açoitads por estar na companhia de qualquer homem que não seja um parente, onde uma mulher de 75 anos poderia ser açoitada por quebrar as regras da segregação entre os sexos, onde um pai saudita casa sua filha de 10 anos com um pervertido de 80: "segundo a xaria, seu casamento é legal, desde que o pai da garota dê o consentimeno", onde uma criança noiva é entregue de volta a seu marido de 80 anos.......... preciso continuar?
E no entanto, Obama continua a promover a legislação internacional (a xaria), enquanto abdica da soberania americana.
Grupos de direitos humanos condenam a eleição da Arábia Saudita para a nova agência de direitos humanos da ONU, elogiam a derrota do Irã
UNwatch.org
Nova Iorque, 10 de novembro de 2010 - Grupos de direitos humanos condenaram a eleição, hoje, da Arábia Saudita para o conselho deliberativo da nova agência de direitos das mulheres da ONU.
"É moralmente perverso recompensar um país que açoita vítimas de estupro e que subjuga sistematicamete todas as mulheres com o poder de influenciar negativamente a proteção global dos direitos das mulheres," diz Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch, sediada em Genbra, visitando agora Nova Iorque para acompanhar a votação de hoje.
A UN Watch organizou uma campanha mundial na internete para mobilizar a opinião pública contra as candidaturas do Irã e da Arábia Saudita: www.facebook.com/stopiran. A organização não-governamental de direitos humanos elogiou os governos democráticos que se esforçaram para derrotar o Irã, mas Neuer expressou "profundo pesar pelo completo silêncio que houve a respeito da eleição ofensiva do regime fundamentalista e misógino de Riyadh. A realpolitik do petróleo nunca justifica ações que legitimizam a discriminação das mulheres."
Atlas Shrugs, 10 de novembro de 2010
Article link / Artigo original
Tradução: DEXTRA
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