Embora estes dias o foco esteja naturalmente sobre a Al Qaeda, notícias alarmantes também têm vindo à tona sobre o Hezbollah, o grupo terrorista Xiita que está aglomeraado próximo à fronteira de Israel e tomou o controle do Líbano.
O diário francês Le Figaro informa que o arsenal do Hezbollah agora totaliza 40 000 mísseis e que a organização tem 10 000 combatentes à sua disposição. Le Figaro também dá detalhes sobre três divisões do Hezbollah encarregadas de dar manuntenção e transportar os mísseis e sobre o íntimo envolvimento da Síria com o empreendimento todo.
O artigo diz que, em janeiro passado, uma das três, a Divisão 108 - num movimento registrado pelo serviço de inteligência americana -, recebeu uma remessa de 26 mísseis M-6002 sírios, em algum lugar entre Damasco e a fronteira sírio-libanesa. Embora o principal centro militar da Divisão 108 esteja próxima à fronteira, ela também tem uma base próxima ao aeroporto de Damasco, para receber carregamentos de armas vindos do Irã.
Le Figaro cita o ministro da Defesa francês tendo dito que Israel pode atacar os centros da Divisão 108 na Síria. O jornal também diz que o exército sírio tem sua própria base de mísseis Scud próximo a Damasco. E embora a Síria negue ter fornecido Scuds ao Hezbollah, imagens de satélite parecem mostrar agentes do Hezbollah sendo treinados na base para usá-los
Ron Ben-Yishai, veterano de guerra e analista militar do Yediot Aharonot, o maior diário de Israel, atribui muita importância à reportagem e diz que "quem quer que tenha fornecido dados de inteligência super secretos [ao Le Figaro]" teve razões para fazê-lo.
Uma destas razões, diz Ben-Yishai, é:
jogar os fatos na cara da opinião pública internacional, de modo que a ONU, o Ocidente, os estados Árabes e a mídia global não finjam estar surpresos se e quando Israel realizar ataques poderosos e devastadores. Estas ações teriam como alvo o imenso arsenal de foguetes e mísseis no Líbano, bem como os estados que contribuíram para criá-lo, quer dizer, o Líbano e a Síria.
Ben-Yishai, observa, em seguida, que, nos últimos meses, Israel tem insistido no assunto junto à comunidade internacional, incluindo o vazamento de mapas sobre como o Hezbollah estoca armas próximo a escolas, hospitais e residências nas vilas do Sul do Líbano. O Hezbollah quer, assim, tornar difícil para Israel atacar os alvos, ao mesmo tempo em que prepara acusações de "crime de guerra" contra Israel, como sempre faz.
O diário francês Le Figaro informa que o arsenal do Hezbollah agora totaliza 40 000 mísseis e que a organização tem 10 000 combatentes à sua disposição. Le Figaro também dá detalhes sobre três divisões do Hezbollah encarregadas de dar manuntenção e transportar os mísseis e sobre o íntimo envolvimento da Síria com o empreendimento todo.
O artigo diz que, em janeiro passado, uma das três, a Divisão 108 - num movimento registrado pelo serviço de inteligência americana -, recebeu uma remessa de 26 mísseis M-6002 sírios, em algum lugar entre Damasco e a fronteira sírio-libanesa. Embora o principal centro militar da Divisão 108 esteja próxima à fronteira, ela também tem uma base próxima ao aeroporto de Damasco, para receber carregamentos de armas vindos do Irã.
Le Figaro cita o ministro da Defesa francês tendo dito que Israel pode atacar os centros da Divisão 108 na Síria. O jornal também diz que o exército sírio tem sua própria base de mísseis Scud próximo a Damasco. E embora a Síria negue ter fornecido Scuds ao Hezbollah, imagens de satélite parecem mostrar agentes do Hezbollah sendo treinados na base para usá-los
Ron Ben-Yishai, veterano de guerra e analista militar do Yediot Aharonot, o maior diário de Israel, atribui muita importância à reportagem e diz que "quem quer que tenha fornecido dados de inteligência super secretos [ao Le Figaro]" teve razões para fazê-lo.
Uma destas razões, diz Ben-Yishai, é:
jogar os fatos na cara da opinião pública internacional, de modo que a ONU, o Ocidente, os estados Árabes e a mídia global não finjam estar surpresos se e quando Israel realizar ataques poderosos e devastadores. Estas ações teriam como alvo o imenso arsenal de foguetes e mísseis no Líbano, bem como os estados que contribuíram para criá-lo, quer dizer, o Líbano e a Síria.
Ben-Yishai, observa, em seguida, que, nos últimos meses, Israel tem insistido no assunto junto à comunidade internacional, incluindo o vazamento de mapas sobre como o Hezbollah estoca armas próximo a escolas, hospitais e residências nas vilas do Sul do Líbano. O Hezbollah quer, assim, tornar difícil para Israel atacar os alvos, ao mesmo tempo em que prepara acusações de "crime de guerra" contra Israel, como sempre faz.
3 comentários:
O mundo livre continua cego ante a covarde e perigosa ameaça dos radicais islâmicos contra Israel e seu povo, assim como fizeram antes da 2º grande guerra, as nações amigas fingem não ver a crescente guerra que se arma contra o mundo livre e que todos nós sofreremos seus efeitos! Todos usam o politicamente correto para não agir e como a 70 anos quando acordarem será tarde demais!
NADA MAIS JUSTO UM ATAQUE A ISRAEL NAÇÃO GENOCIDA, VCS ESQUECERAM DAS MAIS DE 800 CRIANÇAS QUE SUA NAÇÃO ASSASSINA GENOCIDOU EM GAZA?
ALLAH É GRANDE E TOMARÁ AS DEVIDAS PROVIDENCIAS.
ISRAEL NAÇÃO EREGE ADORADORA DO DEMONIO INFESTADA DE IDOLATRIA PALCO DO SIONISMO ILLUMINATI E DA MALDITA FAMILIA rothschild.
E ainda existe esses babacas que vem aqui e ainda querem defender os palestinos e os terroristas islamicos, acho esses caras uma piada, Israel contribui para o mundo de muitas maneiras seja ela tecnologica quanto em medicinal, ja os mulçumanos não contribuem em nada, so querem destruir o cristianismo a qualquer preço, ALLAH vai cair aos pés do povo de ISRAEL e a vitoria será nossa e os mulçumanos queimarão no eterno fogo do inferno.
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